
Sobre a nota Beach clubs que publiquei ha poucos dias, a sua mais perfeita tradução na vida real aconteceu no sábado de praia e vento nordeste em Jurerê Internacional. Explosão de ambulantes, a grande maioria ilegais, praia imunda cheia de plásticos, som estridente, pets na areia, invasão da área de vegetação (pelos ambulantes e banhistas “apertados” com suas necessidades), as perigosas e caríssimas “fritadas” com manipulação de alimentos em locais incertos e não sabidos. E muitos turistas incrédulos com a destruição dos beach clubs. Porém, diante desse cenário “sem lei”, não havia um fiscal – nem para ambulantes, nem para as questões sanitárias-, um guarda municipal, um policial, zero poder público.
A pergunta que não quer calar: era isso que a Associação de Moradores AJIN, o MPF, a Justiça Federal Ambiental e outros órgãos da União queriam? Independente da resposta, fica com a palavra o prefeito Topázio Neto e seu ilustre secretariado: quais as providências serão tomadas?