
Esse deslumbramento com a chegada do Catamarã em Floripa, como se fosse o Titanic antes de afundar, é visto pelos nativos como um certo provincianismo.
Lembrando do Flomar e do Casablanca, anos 80, que deixavam esse catamarã no chinelo.
Tem que comemorar é o dia que chegar uma frota de barcos para o transporte náutico com pier em todas as praias.
Sem precisar lembrar que moramos numa Ilha, com embarcações por todos os cantos e praias e uma poderosa fábrica de iates e lanchas, a Phantom, do Marcio Schaefer.
Se encantar com um catamarã feito para navegar em rios e ainda cobrando R$ 180.00 pelo eio, é exagero.