Conheça as 15 melhores praias do Rio de Janeiro e veja qual delas tem o seu perfil 285o58

Rio de Janeiro é sinônimo de praia, algo que a Cidade Maravilhosa tem de semelhante à Ilha da Magia, Florianópolis. Mesmo que não seja uma ilha, as ofertas são muitas, bem como belas demais. Assim, para não perder tempo, vale conhecer os principais points para aquele banho de sol e mar imperdíveis.

Confira um eio pelas principais praias do Rio de Janeiro, em sequência, para não perder nada. Caso queira visitar a Cidade Maravilhosa, esse será um roteiro para ser guardado.

Para começar, as praias do Rio estão localizadas na Zona Sul e Zona Oeste da cidade. Há points na Baía de Guanabara e na Região Oceânica, todos imperdíveis. Primeiro um roteiro por mar aberto.

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A primeira praia fora da Baía de Guanabara é o Leme, que é o ponto de partida para um longo litoral. É mar que vai além do que canta Tim Maia quando diz “Do Leme ao Pontal”, na música que ficou famosa ao descrever o litoral carioca. O “Pontal” a que ele se refere é o Pontal do Recreio, mas as praias vão um pouco além.

O Leme é uma extensão de Copacabana, ou o início dela. Tem cerca de 1 Km de extensão, nada além disso. É tranquila e um local de frequência familiar. Há alguns bares e quiosques, inclusive na Pedra do Leme, bons de frequentar.

Copacabana 54704o

A praia de Copacabana dispensa apresentações, pois é conhecida mundialmente. Sua frequência é mais diversificada, com gente de todo tipo circulando pelas areias e pelo calçadão famoso. Os quiosques se intensificam, com música ao vivo, petiscos bebidas e muita diversão.

Vai do Leme ao Forte de Copacabana, palco da histórica “Revolta dos 18 do Forte”, que marcou a república brasileira. Ali também fica o Posto 6 e a famosa estátua de Carlos Drumond de Andrade.

Praia do Diabo 494o15

Faz contraponto ao Arpoador, após trecho de pedra de quem vem de Copacabana. Uma praia com pequena extensão de areia, de frente para o mar aberto. Há uma pequena praça no local e muitas plantas. Há dias de calmaria, mas quando o mar está de ressaca, a força das ondas é incrível no local. Daí o nome!

A praia do Diabo está em área militar, do Forte de Copacabana, para ser exato.

Arpoador a6u6h

Berço cultural da Zona Sul do Rio de Janeiro, o Arpoador teve seu auge na década de 1980. No canto da praia de Ipanema, é um local muito frequentado por surfistas, pois as condições do mar ali ajudam muito. Sua história se confunde com a agitação cultural da qual saíram artistas como Evandro Mesquita, Regina Casé e Luis Fernando Guimarães entre outros.

Ali foi fundado o Circo Voador, casa de show que fixou-se na Lapa, fundada em 1982 por Perfeito Fortuna. As pedras do Arpoador também guardam um local estratégico para ver o pôr do sol carioca. Ocupa um pequeno trecho de 1 Km, tendo na sequência a famosa Ipanema. Mas aí é outra história.

Ipanema 1d3d1s

Talvez seja a praia mais famosa do Rio, cantada em versos por Vinícius de Moraes e tantos outros. Fica entre o Arpoador e o Leblon, dividindo a mesma faixa de areia. Muito fácil cruzar com artistas e celebridades, que ocupam trechos específicos, delimitados por quarteirões.

Ipanema sempre abrigou figuras culturais representativas, além de uma frequência altamente democrática. Ali a mentalidade liberal sempre esteve à frente do tempo, culturalmente, socialmente e politicamente falando. Quem não ouviu falar do famoso episódio da tanquinho do Gabeira? Ou da escandalosa moda do topless?

Leblon 2zuy

A praia do Leblon é a extensão que fecha o trecho de areia que vem desde o Arpoador, ando pelo Jardin de Alah. É um dos bairros considerados mais nobres do Rio, mas as areias são também muito democráticas. No canto, o famoso Hotel Sheraton e sua prainha “exclusivamente” aberta.

Após a praia, um belo mirante, o Morro do Vidigal, cuja vida noturna reserva surpresas imperdíveis para aqueles turistas que querem se sentir “cariocas”. A favela é um dos pontos turísticos do Rio de Janeiro, com várias baladas de virar a noite. Ao fundo, reina soberanos o Morro Dois Irmãos.

É possível percorrer todo esse trecho, do Leme até o Leblon, em uma caminhada, em apenas um dia. Mas vale muito a pena tirar um dia para curtir o mar em qualquer dessas praias, ou em todas elas.

São Conrado 115b2d

A sensação é a de que se entra em um outro Rio de Janeiro ao chegar em São Conrado. É uma praia pouco frequentada, mas com belos atrativos, como a Pedra da Gávea e a rampa do Parque da Cidade, de onde saltam os voadores de parapente ou asa delta. Para muitos, no entanto, é uma ligação entre a Zona Sul – via Leblon – com a Zona Oeste, pois logo depois vem a Barra da Tijuca.

Praia do Pepino k4qw

Antes, no entanto, o pequeno trecho conhecido como Pepino, local frequentado por surfistas e onde pousam os praticantes de voo livre.

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É uma das praias mais extensas do Rio de Janeiro. Já faz parte da Zona Oeste da cidade, em um bairro que muitos consideram “uma outra cidade”. Realmente, quem mora lá faz tudo por lá, não costuma circular pela Zona Sul do Rio. A praia da Barra da Tijuca tem vários points, como o Pepê, que ganhou o nome graças ao quiosque montado pelo falecido campeão mundial de voo livre.

A praia é linda e preservada, embora cercada de prédios e condomínios. O local é o favorito para moradia de muitos empresários e empreendedores, um bairro moderno, pode-se dizer. Tem boa infraestrutura, bares, cafés e restaurantes, além de supermercados. A extensa faixa de areia vai até a praia da Reserva.

O mar é limpo, de águas cristalinas. Alguns dias sereno e calmo, outros com boas ondas para prática de esportes no mar, principalmente surfe. No Pepê, o esporte mais praticado é o kitesurfe.

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Na sequência da Barra da Tijuca, a Reserva se prolonga como um braço que faz a ligação com o Recreio, mas o bairro é ainda Barra da Tijuca. Só muda mesmo o nome da praia. Com cerca de 8 km de extensão, não tem grande movimento na areia, ou seja, é bem sossegada.

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O mar fica mais bonito ainda nesse trecho. A praia do Recreio é cercada por uma reserva florestal de Mata Atlântica, com lanchonetes e vistas para a Península do Pontal. É o tal pontal cantado por Tim Maia na música, lembra? “Não há nada igual do Leme ao Pontal”. Mas as praias do Rio não acabam aí, pois tem coisa pela frente.

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Chamam assim um pequeno trecho de areia que vai até um costão chamado Pedra do Pontal. Há boa infraestrutura no local, a água é limpa, mas o movimento é maior. Amplo estacionamento, comércio de ambulantes e ponto final de linhas de ônibus atrai muita gente. A praia do Pontal faz uma divisão entre o Recreio e a Praia da Macumba.

Macumba 301ah

Point de surfistas, porém, predominantemente aqueles que gostam de longboard, que são as pranchas maiores. As ondas são cheias, embora pesadas e fortes. O conhecido surfista veteranos Rico de Souza é dono de um quiosque no local, onde se reúnem esportistas da velha guarda. Mas há também dias de mar flat, sempre com água cristalina.

A Macumba é dividida em duas, com uma pequena formação rochosa no meio. Mas alguns chamam a primeira parte da praia ainda de Pontal.

Prainha u5z2b

Em seguida, após uma estradinha de visual deslumbrante para o mar, aparece uma das mais belas praias cariocas. A Prainha é muito conhecida pela frequência de surfistas e pela natureza exuberante. Apesar disso, o local conta com razoável infraestrutura, quiosques, estacionamento e uma fonte de água doce, boa para tirar o sal do mar.

Além de curtir a praia, é possível fazer caminhadas por trilhas no Parque da Prainha, muito bem preservado. O local é bem seguro também, monitorado por um posto dos bombeiros, que atuam como guarda-vidas. É programa imperdível para ser feito à parte.

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Depois da Prainha, após um pequeno trecho de estradinha, o visitante chega a Grumari. Uma praia preservada com uma paisagem incrível, quiosques de comida, bebida e aluguel de material para tomar sol. Com aproximadamente 2,5 km de extensão de faixa de areia, Grumari é cercada por diversos costões, morros e vegetação de restinga.

De Copacabana até o Grumari, são cerca de 40 quilômetros de praias lindas, cada uma com sua característica. Por isso, vale muito conhecer cada uma delas para entender por que, afinal, chamam o Rio de Janeiro de Cidade Maravilhosa.