Conheça os museus em Florianópolis mais famosos da cidade 2d5i64
Do acervo relacionado aos povos originários, ando pela história mais recente e aos espaços destinados à memória das artes, conheça oito ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaFlorianópolis completa nesta quarta-feira (23) 349 anos de existência e faz parte das cidades mais antigas de Santa Catarina. Foi neste dia, mas há mais de três séculos, que o bandeirante paulista Francisco Dias Velho fundou a povoação que se chamaria Nossa Senhora do Desterro.
Para comemorar mais este aniversário, nosso convite é para que você conheça o ponto turístico que é a cara da cidade, da sua história e da sua gente: estamos falando do Mercado Público, um marco histórico-cultural no coração de Florianópolis, bem no Centro da cidade.
É neste local que se encontra ótimos pescados frescos; que os atendentes dos mais de 20 restaurantes disputam a atenção e a preferência dos fregueses; que o barulho das conversas e das risadas se misturam a rodas de samba nos fins de semana com restaurantes que servem o melhor da gastronomia de frutos do mar de Florianópolis.
O espaço, que na época de sua construção tinha o objetivo de organizar o abastecimento de alimentos na cidade, ainda sobrevive à infinita rede de supermercados e às compras online. Sabe por quê? Porque é um lugar de história e memória afetiva da cidade.
Os mercados públicos são espaços democráticos. Neles, você encontra representantes de diferentes segmentos da sociedade. Não é diferente no prédio centenário da capital do Estado: por lá se encontram pessoas de diferentes classes sociais, histórias de imigração e de vida. Chegue você também! Seja bem-vindo ao Mercado Público e à Florianópolis.
O mercado, que ainda não era este de hoje, foi um dos primeiros prédios a ser construído em Florianópolis e contrastava dos outros por sua imponência. Seu endereço era o Largo do Palácio, à beira mar, junto ao trapiche principal da cidade – lugar onde hoje é a Praça Fernando Machado.
Antes de o mercado existir, a venda de produtos alimentícios e de pescado era feita em barracas espalhadas pelo Centro da cidade. Lá por 1.700, reuniam-se em frente à Catedral pescadores, mascates, oleiros (artesãos que fazem objetos de barro) e colonos para venderem seus produtos.
Naquela época, havia um porto nas proximidades, o que facilitava o desembarque de peixes e também a venda de produtos aos viajantes que paravam por ali. O problema eram as condições de higiene. Os alimentos ficavam expostos, debaixo de sol e sem o manuseio adequado, dividindo o espaço com o lixo que era produzido. Claro que essa situação causava pestes e doenças.
A discussão sobre a organização do Centro da cidade já vinha sendo discutida há tempo pelos políticos da época e pela população. E um fato importante contribuiu muito para que um espaço para venda de produtos fosse construído: a vinda do imperador do Brasil Dom Pedro II e a imperatriz Thereza Christina a Desterro, em 1845.
Está certo que o mercado não ficou pronto para a chegada das majestades, mas contribuiu para que a obra ocorresse, até porque havia a expectativa de que o imperador e a imperatriz voltassem futuramente à vila.
Finalmente em 1851 foi inaugurado o primeiro Mercado Público de Nossa Senhora do Desterro. Eram mais de 700 metros quadrados de área construída e apenas seis boxes.
Se hoje o vão do atual mercado é ocupado por infinitas mesas de bar, naquele primeiro prédio do século 19 havia um poço de água, que dava de beber aos comerciantes e fregueses. Não havia filtros naquela época, não é mesmo?
Mesmo com a construção do Mercado Público, as barracas de produtos alimentícios não deixaram de existir. Ao redor dele, trabalhavam diferentes comerciantes. Aliás, até hoje o comércio é pujante no entorno do prédio, incluindo feiras de rua de hortifrutis.
aram-se apenas 35 anos da construção do Mercado Público de Nossa Senhora de Desterro e a discussão recomeçou sobre o local. O então prédio era pequeno para atender a população que crescia, e ainda não apresentava as condições sanitárias adequadas.
Além disso, havia uma disputa política pelo embelezamento do espaço público. O Brasil acabava de se tornar uma República (1889) e o discurso da modernidade veio à tona no país.
Nessa época, o Centro de Desterro ou por alterações. A Praça XV de Novembro ganhou um jardim, a iluminação pública melhorou, ruas ganharam calçamento e placas, casas receberam números.
O Mercado Público também se transformou: em 1891, abriu o Galpão do Peixe, uma extensão do espaço. Foi nessa época, em 1894, que Nossa Senhora do Desterro ou a se chamar Florianópolis.
Neste ano, o Mercado Público de Florianópolis completou 123 anos de existência do atual prédio. Imagine só: quando ele foi construído pela primeira vez fazia cerca de 100 anos que os primeiros açorianos tinham chegado à ilha.
Quantas pessoas não vieram depois, de quantas nacionalidades diferentes? E ele persiste se adaptando ao longo do tempo.
Quando o mercado atual foi aberto, os comerciantes vendiam secos e molhados, carnes, peixes, queijos, salames e até galinhas vivas. Havia quitandas e lojas de café. Hoje, a diversidade de itens é muito grande.
São 118 boxes, entre as famosas peixarias, açougues, quitandas, lojas de artesanato tradicionais, cafeterias, restaurantes, barbearia, loja de calçados, de celulares e até lanchonete de uma grande rede de fast food. Ele é a cara do seu tempo, sem deixar de ser histórico e tradicional.
Chegar até aqui não foi fácil. O espaço recebeu várias reformas, aumentou de tamanho, ou pelo abandono e sofreu dois incêndios, um em 1988 e outro em 2005, responsáveis pela destruição de algumas lojas. E mesmo com tudo isso segue vivo e se tornou Patrimônio Histórico da cidade, tombado no ano de 1984.
Aos sábados, dia de maior movimento, estima-se que 1000 pessoas em por lá. Durante a semana, o número gira em torno de 600 por dia. Às quintas-feiras, a agitação já começa a aumentar e as noites ganham visitantes e moradores que se reúnem em seu vão central para confraternizar.
As apresentações ao vivo ficam por conta dos restaurantes. Tem samba, tem MPB, tem sertanejo. O mercado é eclético, como as pessoas. O prédio ganhou recentemente uma galeria para exposições de artistas locais. Toda terceira segunda-feira do mês tem cine clube, para exibição de produções audiovisuais da cidade.
Às terças-feiras tem sabor manezinho, com a preparação de pratos típicos a preços populares e às quartas programação artístico-cultural. Entende o motivo do Mercado Público seguir firme? Porque gera identificação nas pessoas que vivem em Florianópolis e é uma super experiência para o turista que chega na Ilha da Magia e quer conhecer um pouco de sua história e da cultura dos povos que aqui estão.
O Mercado Público de Florianópolis está de portas abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 14h, para o às lojas. Os bares e restaurantes funcionam até às 22h durante a semana e até às 17h nos fins de semana e feriados. Alguns abrem também aos domingos e feriados até às 17h.
Só indo ao Mercado Público para saber exatamente o que ele é. Estando lá, escaneie o QR Code nas mesas para conhecer mais sobre sua história e responder uma pesquisa de satisfação sobre o espaço. Acompanhe sua programação pelo Instagram @seturfloripa. Pode chegar, “quiridu”!
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