Conheça os museus em Florianópolis mais famosos da cidade 2d5i64
Do acervo relacionado aos povos originários, ando pela história mais recente e aos espaços destinados à memória das artes, conheça oito ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaNão há duas cidades catarinenses iguais. Da chegada dos respectivos imigrantes, que levantaram prédios históricos, aos povos que mantiveram tradições e permearam a cultura local com referências, todo esse legado segue vivo. Uma viagem de Norte a Sul ou do Vale ao Litoral pede uma imersão no que há de mais característico nas cidades históricas de Santa Catarina.
São Francisco do Sul, Laguna, Blumenau, ville e Florianópolis são grandes exemplos de cidades históricas. Os museus, casarios, espaços culturais e pontos turísticos estão fartos de relíquias do ado, sem contar as próprias estruturas destes prédios, que retratam a identidade da população.
Diversas atrações gratuitas, abertas ao público, formam um bom tour por essas cinco cidades. É a oportunidade de conhecer a particularidade de cada colonização, o diferencial de cada estilo arquitetônico e o que torna essas cidades históricas grandes referências do turismo catarinense.
Um dos encantos do Litoral Norte de Santa Catarina tem o apelido de São Chico. Os últimos séculos foram graciosos com São Francisco do Sul, que recebeu a primeira expedição europeia por volta de 1504. O local foi reconhecido como povoado em 1658 e virou uma vila dois anos depois. A categorização como cidade veio em 1847.
As pegadas dos portugueses, incluindo povos vindos dos arquipélagos dos Açores e da Madeira, seguem visíveis em regiões como a do Centro Histórico, formado por aproximadamente 400 imóveis. Esses prédios, construídos a partir do século 18, foram tombados em 1987.
A Rua Babitonga, a mais antiga do Estado, é formada por casas de diferentes estilos arquitetônicos, bem como restaurantes, lojinhas e o Mercado Público. É ali que se vê um dos grandes atrativos: o maravilhoso pôr de sol local.
É também no Centro Histórico que encontramos o Centro Cultural Ester dos os Rosa. Seus muros são uma exposição a céu aberto, com obras em grafite criadas pelo artista visual Seth Dazrua, que retratou importantes momentos da cidade. Já a tecelagem, importante manifestação cultural local, é ilustrada por meio de grandes teares.
As grandes janelas e portas, características do estilo colonial que permeia a cidade, chamam a atenção. A vista completa dos diversos pontos históricos, incluindo os casarios, o porto e a Baía Babitonga, aparece para quem visita o mirante do Parque Ecológico Prefeito Celso Amorim Salazar Pessoa.
Um belo legado do ado de São Chico vive na Igreja Matriz Nossa Senhora da Graça, que abriga o santuário de mesmo nome. Com estilo veneziano, ela teve a construção finalizada em 1665 e contribuiu para que a vila fosse elevada à categoria de paróquia. A construção, que teve mão de obra escrava, foi a partir de pedras e argamassa feita de areia, conchas e óleo de baleia.
Quem deseja mergulhar no ado de São Chico deve visitar os quatro museus da cidade. As temáticas variam: há o Museu de Arte Sacra, anexo ao Santuário Nossa Senhora da Graça, bem como o Museu Histórico Prefeito José Schmidt, com agens e fatos importantes.
Já o Museu do Mar reúne o maior acervo de embarcações do país, enquanto o Museu do Forte Marechal Luz traz antigos canhões de artilharia, munições e mais itens do gênero.
Informações
Centro de Atendimento ao Turista de São Francisco do Sul
Telefone: 47 3444-5257
E-mail: [email protected]
Site: visitesaofranciscodosul.com.br
Endereço: Rua Dr. Hercilio Luz, nº 9. Aberto de segunda a sexta, das 8h às 16h, com horário estendido na temporada.
A terra natal da Heroína de Dois Mundos não poderia ter um local mais icônico que a Casa Anita Garibaldi, construída por volta de 1711. O espaço é um dos maiores pontos de visitação do município de Laguna e funciona como um museu, resgatando o ado dessa figura lendária, das conquistas ao romance com Giuseppe Garibaldi. Os turistas costumam ir direto para lá, onde veem de perto móveis de época e registros históricos.
Quando o assunto é uma viagem ao ado, o Centro Histórico de Laguna não deixa a desejar. Repleto de edificações tombadas, é apelidado de “Museu a Céu Aberto”. Por lá há um roteiro turístico, com placas sinalizando o que há de mais memorável no patrimônio histórico local, que reúne três diferentes linguagens arquitetônicas: luso brasileiro, eclético e art déco.
Enquanto o Museu Anita Garibaldi continua fechado para restauração, há muito o que aproveitar pela região central. Lá por perto, também na praça República Juliana, há um monumento que homenageia a heroína, instalado em 2021.
O Cine Teatro Mussi, por exemplo, é palco de workshops, eventos e apresentações culturais. Atualmente é também a sede da Fundação Lagunense de Cultura, onde os visitantes podem obter informações das 13h às 19h. O local abriu as portas em 1950 e é um verdadeiro recorte do ado, com exposição de antigos projetores e acervo de discos antigos.
Observar a estrutura atual do Mercado Público é pesquisar os traços do povo que vivia na região há 60 anos. O prédio foi construído a partir de 1958, com linguagem arquitetônica art déco, e é onde se respira arte e expressão cultural. Outra estrutura tombada é a Casa Pinto D’Ulysséa, também no Centro, sede da secretaria de Turismo. Por lá há também a espetacular Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos, bastante visitada.
A colonização açoriana se reflete nas estruturas das casas e prédios antigos de Laguna. Essas referências tomam conta do artesanato, com trabalhos manuais também homenageando a Rota da Baleia Franca e símbolos como a Pedra do Frade e o Farol de Santa Marta.
Informações
Centro de Atendimento ao Turista de Laguna
Telefone: 48 3644-2441
Endereço: na entrada da cidade, Portinho. Aberto de segunda a sexta, das 9h às 19h, durante a temporada. Outra unidade também funciona no Mercado Público, no Centro, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
A cidade da Oktoberfest não se limita às danças com referências alemãs e cervejas conhecidas em todo o Brasil. Blumenau possui três grandes espaços onde os visitantes vivem grandes imersões históricas e culturais.
Um dos destaques é o Centro Histórico, repleto de casas-museu e lar da Igreja Luterana do Espírito Santo, a primeira do segmento a ser erguida no Vale do Itajaí. Com arquitetura neogótica, ela teve a primeira pedra firmada em 1868 e vem ando por uma nova restauração. Logo ao lado fica o cemitério mais antigo da cidade.
Os quase 15 museus e espaços museológicos apresentam a história da cidade dividida de forma temática. No Centro Histórico se destacam o Museu da Cerveja e o Museu de Arte. A 50 metros deste último fica o Museu de Hábitos e Costumes, com um acervo que expõem o ado local por meio de roupas, brinquedos e objetos domésticos de blumenauenses desde o fim do século 19.
Há também o Museu de Ecologia Fritz Müller, fundado em 1936, com um acervo de quatro mil itens, como insetos e animais taxidermizados. Outro destaque fica por conta do Memorial Funerário Mathias Haas, o primeiro museu sobre a morte e cemitérios do Brasil.
Os turistas costumam partir do marco zero da cidade, em frente à Secretaria de Turismo, e conhecer o Mausoléu Doutor Blumenau, onde ficam os restos mortais do fundador da cidade e há exposições.
Caminhar pela Rua XV de Novembro é aprender sobre o ado por meio das dezenas de edifícios tombados, por onde aram comércios tradicionais, como livrarias, joalherias e lojas de tinta, brinquedos e tecidos. Lá também foi a sede da primeira emissora de rádio de Santa Catarina, que mais tarde ficou conhecida como Rádio Clube de Blumenau.
Há fachadas repletas de curvas nas sacadas e janelas, com estruturas com identidade neocolonial e estilo art déco, bem como detalhes caprichados em madeira.
É nessa rua, inclusive, onde o artesanato de Blumenau dá as caras, todos os domingos, das 8h às 17h. A Rota de Lazer promove a venda das peças em meio a uma programação musical e gastronômica.
O Parque Vila Germânica dispensa apresentações. Esse espaço público para eventos tem mais de 40 mil metros quadrados e recebe, todo mês de outubro, a Oktoberfest.
As construções no estilo enxaimel misturam a energia blumenauense e o toque alemão. No espaço Empório Vila Germânica, o visitante encontra lojas de souvenirs, cafés, sorveterias e restaurantes com gastronomia típica.
O terceiro espaço de destaque em Blumenau é a Vila Itoupava, um pouco mais distante da região central, a cerca de 30 quilômetros. Próximo a Pomerode, este distrito é o “mais alemão” da região. O local tem a maior concentração de pessoas que falam a língua na cidade e conta com um complexo de museus-casa, com artefatos antigos que fazem a ligação entre o ado e o presente. Os guias vestem até trajes de época!
Informações
Central de Atendimento ao Turista de Blumenau
Telefone: 47 3381-7062
E-mail: [email protected]
Site: turismoblumenau.com.br
Endereço: Rua Itajaí, nº 3435, Vorstadt, em frente ao Centro Esportivo do Sesi. Aberto de segunda a sexta, das 8h às 17h30, e finais de semana e feriados, das 9h às 15h.
A preservação de patrimônios históricos e culturais é um dos pontos fortes de ville, a começar pelos mais de 40 sambaquis espalhados pela maior cidade de Santa Catarina, fundada em 1851.
São monumentos em forma de colinas, datados de milhares de anos atrás. Acervos de sambaquis, que vão de vestígios de esqueletos a instrumentos em pedra e adornos, podem ser vistos de perto no Museu Arqueológico de Sambaqui.
Quem chega a ville a partir do Paraná encontra, logo de cara, no bairro Pirabeiraba, a Casa Krüger. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a estrutura é uma das mais simbólicas da cidade
. Mantendo a sua originalidade há quase 100 anos, ela funcionava como local de descanso para os que carregavam cana, melado e cachaça. Hoje é a sede do Centro de Atendimento ao Turista.
Uma das entradas da cidade é pela Rua XV de Novembro, onde fica a Cidadela Cultural Antártica. Essa antiga fábrica de cerveja se transformou em um centro de artes, servindo como o espaço da Associação de Artistas Plásticos de ville e da Associação vilense de Teatro. É uma maneira de unir exposições artísticas a uma programação de teatro diversa.
É no Cemitério do Imigrante que estão sepultados os primeiros alemães, russos, descendentes luso-brasileiros e afrodescendentes da região. Os mais de 11 mil metros quadrados e centenas de sepulturas contam parte da história local.
Uma vez por mês, nas manhãs de domingo, o cemitério recebe concertos de orquestras ou grupos de jazz. Junto ao espaço fica a Casa da Memória, ocupada pela Sociedade Cultural Alemã.
É em ville onde a dança mais brilha em solo catarinense, tanto que a cidade recebeu o título de Capital Nacional da Dança. Parte do ado recente envolve a inauguração da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, a única fora da Rússia em todo o mundo, e do Museu da Dança.
O principal espaço cultural, no entanto, fica no Centro: o Museu Nacional de Imigração e Colonização. O local, recentemente restaurado, aborda os processos migratórios, tanto os que formaram a cidade, há séculos, quanto os mais recentes, com povos buscando oportunidades no Norte catarinense.
De bônus, os visitantes podem ar por um dos cartões-portais da cidade, a Rua das Palmeiras, na entrada do museu. Mantendo os antigos paralelepípedos, ela é cercada por palmeiras imperiais, plantadas nos primórdios de ville.
Todos os caminhos, antigamente, se cruzavam na antiga Estação Ferroviária de ville. O prédio foi erguido em 1906 e é a atual Estação da Memória, que está fechada. Adjacente a ela e de portas abertas, no entanto, está o Memorial da Bicicleta, com a exposição de cerca de 50 modelos de vários países.
Já o Arquivo Histórico de ville é um verdadeiro túnel do tempo. Essa edificação em estilo modernista, criada em 1972, contempla variados tesouros: de listas de imigrantes, mapas e decretos de terra ao primeiro jornal impresso da cidade.
A beleza da Cidade das Flores, como é conhecida, vai além do exuberante Parque dos Hemerocallis. A cidade conta com várias referências alemãs na arquitetura dos prédios históricos – na área rural, o enxaimel é ainda mais presente. Ainda assim, a mistura de estilos se sobressai.
Informações
Centrais de Atendimento ao Turista de ville
Telefone: 47 3427-5623
Casa Krüger: rodovia SC-418, nº 14.530, bairro Pirabeiraba. Aberto de segunda a sexta, das 8h às 18h, e sábado e domingo, das 9h às 15h.
Pórtico: Rua 15 de Novembro, nº 4.315, Glória. Atendimento diário, das 8h às 18h.
Conhecer Florianópolis vai além de explorar os arredores das praias. A riqueza é grande: da gastronomia ao artesanato, da arquitetura à poesia. A cidade tem uma cultura colonizadora variada, com referências japonesas, alemãs, espanholas e ciganas.
A Praça XV de Novembro é o principal palco cultural, não apenas por receber as frequentes feiras com trabalhos de artistas locais, mas também por ser carregada de histórias.
A poderosa Casa da Alfândega, construída em 1875, ou por uma recente restauração e abriga a Galeria do Artesanato. Foi nesse local que o governo fiscalizava a chegada de mercadorias na ilha, por isso a estrutura foi erguida ao lado do Mercado Público.
A raiz do manezinho, bem como suas tradições, toma forma no Museu de Florianópolis, inaugurado em 2021. Ele fica na Casa de Câmara e Cadeia, erguida em 1771, um dos três prédios mais antigos da capital catarinense.
A cultura local segue viva em outros espaços da região central, como na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, onde há cartas assinadas por Dom Pedro I, e no imponente Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa.
A vida completa do poeta Zininho, assim como o primeiro parafuso da Ponte Hercílio Luz, fazem parte do acervo gigante da Casa da Memória. A história da ponte, inclusive, ganhou um novo capítulo há quase três anos, com a sua reabertura. Inaugurada originalmente em 1926, era a única rota terrestre para o continente até o início dos anos 1970.
Entre as diversas igrejinhas do Centro se destaca a Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Foi a segunda construída na Ilha, ao longo de 30 anos, por escravos alforriados, no século 18. Os engenhos de farinha, por sua vez, espalhados de Norte a Sul, são da época em que a farinha de mandioca roubou a cena como chave da alimentação dos locais.
Por mais que as referências açorianas chamem bastante atenção nos prédios históricos de Florianópolis, a cidade tem uma cara cosmopolita desde a colonização. Há diversos elementos de origem alemã e austríaca, como em muitos casarões da histórica rua Bocaiúva, no Centro.
Um eio pelo Sul da Ilha, como no Ribeirão da Ilha, traz uma imersão no ado. O bairro mantém a cultura de origem açoriana bem solidificada e concentra as distintas ruas pequenas e de pedra. É berço da centenária Banda da Lapa, fundada em 1896, e da caça às baleias.
O Norte da Ilha desponta com Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui. Entre a praia do Forte e Jurerê há o Forte São José da Ponta Grossa e sua estrutura centenária preservada, onde a descida, pelas pedras, segue intacta.
Na Lagoa da Conceição, a referência é o Casarão Bento Silvério, inaugurado em 1912, que abrigou a primeira estação radiotelegráfica do interior da Ilha.
Atualmente, às quartas e sextas, visitantes encontram uma roda de rendeiras fazendo seus trabalhos manuais. Já a Costa da Lagoa, que exige um percurso de barco para conhecê-la, é outra viagem no tempo, com a calmaria do trajeto e a gastronomia realmente local, pescada lá.
Informações
Central de Atendimento ao Turista de Florianópolis
Mercado Público – Box 79: Rua Jerônimo Coelho, nº 60, Centro. Aberto de segunda a sexta, das 9h às 18h, e sábado, das 9h às 14h. Telefone: 48 3240-4407.
Também há unidades nos bairros Coqueiros e Pântano do Sul, além de outra unidade no Centro, no Terminal Rodoviário Rita Maria. Mais informações da programação cultural podem ser encontradas no Instagram @fundacaofranklincascaes.
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