Uma manifestação contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocupou ruas de Florianópolis e causou transtornos no trânsito na tarde deste domingo (8). O ato saiu da avenida Beira-Mar Norte por volta das 16h em direção ao 63º Batalhão de Infantaria, no bairro Estreito, região continental da cidade.

Pouco antes das 16h, a rua General Eurico Gaspar Dutra, onde está localizado o batalhão, foi bloqueada em função da manifestação.
A Beira-Mar norte sentido bairro registrou filas e exigiu atenção redobrada dos motoristas por conta da concentração de manifestantes no bolsão do trapiche.
Ainda devido à manifestação, a Polícia Militar fechou a pista principal da Beira-Mar Norte sentido bairro. O trânsito foi desviado para as pistas marginais já no início da Beira-Mar Norte. Para quem segue sentido Centro, a via flui sem alterações.
Veja fotos e vídeos dos atos: 4c4024

Florianópolis pleno domingo com sol e já está bombando! A nossa manifestação saíra da Beira-mar norte as 16:00 e vai andando até o 63º batalhão de infantaria. 🙏🇧🇷 pic.twitter.com/0OCUxZpxiC
— kita tia do zap 22 🌻🙏🇧🇷💛💚 (@TiaBonoro) January 8, 2023
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Beira mar norte, Florianópolis sc
Manifestação dos patriotas. Hoje 08/01/2023 as 13:44 pic.twitter.com/m8WNnKGGY2— Michele nunes lemes (@Michelenunesle1) January 8, 2023
Domingo marcado por invasões 2v4243
O domingo segue marcado pelas invasões de manifestantes ao Congresso, STF (Supremo Tribunal Federal) e Palácio do Planalto em Brasília (DF).
Os manifestantes chegaram a subir a rampa do Congresso Nacional e invadiram a parte superior, onde ficam as cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Uma bandeira com as cores verde e amarela foi estendida no local.
Dentro do STF, os manifestantes quebraram o mobiliário. Uma multidão também cercou o Palácio da Alvorada.
Lula está em Araraquara, no interior de São Paulo, e realizou uma reunião de emergência por videoconferência com os ministros da Defesa, José Mucio Monteiro, de Justiça, Flavio Dino e de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Em seguida, o chefe do Executivo nacional convocou coletiva para abordar as invasões e decretou intervenção federal no Distrito Federal até 31 de janeiro.