Quantos quilômetros um carro elétrico consegue rodar com a bateria a 0% 6b6t5s
Quando a bateria de um carro elétrico chega a 0%, ele começa a operar com uma espécie de "reserva" ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaREPORTAGEM: Adrieli Evarini
EDIÇÃO: Raquel Schiavini Schwarz
7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0… As placas de sinalização da Serra Dona Francisca indicaram no dia 14 de março de 2015 mais do que a chegada de uma curva acentuada. A contagem regressiva iniciada poucos metros antes zerou exatamente no momento em que o ônibus da empresa Costa & Mar Turismo despencou na curva que foi o palco da maior tragédia rodoviária da história de Santa Catarina.
O relógio marcava pouco mais de 17h quando 51 das 59 pessoas que estavam no ônibus viveram seus últimos instantes, e instantes de pânico no km 88 da SC-301 (hoje SC-418).
Registro do pedido de emergência para o acidente na Serra Dona Francisca em 14 de maio de 2015 – Vídeo: Divulgação/ND
Menos de 24 horas antes, um ônibus e um micro-ônibus haviam saído de União da Vitória, no Paraná, e de Porto União, em Santa Catarina. O destino era um evento em Guaratuba, no litoral paranaense.
Por volta das 3h, já no dia 14, o ônibus da empresa Costa & Mar, que transportava a maioria dos ageiros teve uma pane mecânica e a viagem foi interrompida.
O motorista, Cérgio da Costa, tentou consertar o veículo, sem sucesso. Após horas, apenas por volta das 16 horas, um novo ônibus chegou para continuar a viagem. O ônibus tinha capacidade para 50 pessoas, mas todos os ageiros, inclusive os do micro-ônibus, foram realocados no veículo substituto. Com isso, o ônibus seguiu viagem com superlotação, nove pessoas a mais do que o permitido.
As 59 pessoas continuaram a viagem pela Serra Dona Francisca. As oito curvas foram os últimos quilômetros percorridos pelas 51 pessoas e, para as oito sobreviventes e os inúmeros familiares, essa rodovia nunca mais foi a mesma.
O ônibus, que estava a 90 km/h em um trecho onde a velocidade permitida é de 30 km/h, não conseguiu fazer a penúltima curva da serra, saiu da pista, despencou, ganhou mais 30 km/h na queda e atingiu 120 km/h no momento do impacto.
Cinco anos se aram desde que aquela tarde se transformou em noite, uma noite que se arrastou por horas, dias, anos. Nos 1822 dias até aqui, as famílias que foram despedaçadas, seja porque perderam um ou mais familiares seja porque sobreviveram à tragédia, não tiveram qualquer auxílio.
As respostas até foram dadas em inquérito policial que responsabilizou o motorista pelo acidente e pelas 51 mortes. Mas Cérgio estava entre as vítimas. De acordo com a relatório final da investigação, conduzida à época pelo delegado Brasil Guarani Mendonça Ferreira dos Santos, a tragédia ocorreu devido ao superaquecimento dos freios e uma soma de fatores teria provocado o acidente: desgaste físico, pressão psicológica, ingestão de pequena quantidade de álcool e não utilização de todos os mecanismos para redução de velocidade.
Para a Polícia Civil, o motorista agiu com imprudência e negligência ao não acionar os mecanismos. Sem problemas mecânicos, o ônibus não conseguiu fazer a curva porque teve o superaquecimento dos freios devido ao não acionamento do freio motor.
Além disso, os laudos apontaram a neutralidade das marchas, o que pode indicar que o ônibus descia a serra sem nenhuma marcha engrenada, colaborando para o ganho de velocidade.
Se a responsabilidade pela tragédia foi apontada, os resultados não acompanharam esse ritmo e até hoje as famílias não receberam nem os pertences dos familiares nem qualquer indenização.
Há duas ações ajuizadas pelo Ministério Público do Paraná na Vara Cível de União da Vitória. A primeira, de maio de 2016, é uma ação civil pública que tenta responsabilizar a empresa Costa & Mar Turismo – com razão social de Cergio Antonio da Costa ME – a fim de reparar os danos materiais e extrapatrimoniais causados às vítimas diretas e indiretas da tragédia.
A ação aguarda apreciação e conclusão da juíza que irá designar ou não o julgamento da ação proposta. A proposta do Ministério Público estima um valor de R$ 30 milhões para reparação dos danos.
Porém, até o momento, nenhuma indenização foi direcionada aos familiares das vítimas e aos sobreviventes que tiveram de custear todo o tratamento de saúde.
Outra ação que tramita na mesma Vara Cível é a alienação antecipada de bens. O objetivo é preservar a economia dos bens que ainda restam à empresa. No pátio onde funcionava a empresa, porém, três ônibus e um micro-ônibus se deterioram dia após dia.
Os bens penhorados da empresa já foram submetidos à leilão duas vezes, mas nenhum interessado ofereceu lance. Assim, um novo leilão, ainda sem data para ocorrer, deve ser designado.
O local onde a empresa funcionava e guardava os veículos, inclusive o que se envolveu no acidente, continua servindo de abrigo para a frota. No portão, trancado com cadeado, ainda é possível ler “Costa & Mar Turismo” em meio ao desgaste do tempo.
Mochilas, roupas, relógios, celulares com fotos… lembranças que se perderam em meio ao ferro retorcido, à terra e à vegetação. O cenário da tragédia deixou marcas e as memórias que poderiam ser recuperadas, guardadas para levar algum alento aos familiares nunca foram entregues àqueles que ficaram.
Os familiares que tiveram que lidar com a dor e com a ausência de entes queridos reclamam que nunca tiveram a oportunidade de recuperar as lembranças materializadas dos que se foram.
A Prefeitura de União da Vitória, que havia ficado responsável por resgatar, organizar e direcionar os pertences das vítimas, se manifestou por meio de nota afirmando que apenas documentos chegaram até a istração. “Os mesmos foram entregues aos proprietários mediante protocolo”, garantiu. Porém, as lembranças se perderam na ribanceira que levou mais do que pertences, levou memórias, vidas.
Palco da maior tragédia rodoviária de Santa Catarina e uma das maiores do País, a Serra Dona Francisca protagoniza graves acidentes frequentemente. Apesar disso, as discussões para melhorar as condições da via e melhorar a segurança do trajeto não têm surtido muitos efeitos.
Algumas alterações e melhorias foram implementadas, como serviços de manutenção, instalação de barreira de contenção, sonorizadores, redutores de velocidade, defensas metálicas, reforço de sinalização horizontal e vertical, serviços de roçada, limpeza de canaleta, tapa buracos, entre outros.
Apesar disso, a Secretaria de Infraestrutura garante que são ações já previstas e que “não foram motivadas pelo acidente ocorrido em 2015”.
Dezenas de vida se perderam, centenas nunca mais serão as mesmas, mas nem a dor e o buraco que a ausência deixou na vida dos que precisaram seguir em frente foram motivos suficientes para que a Justiça fosse mais célere e as ações para evitar uma nova tragédia, mais assertivas.
Rosimery Ramos Chrisostemo hoje tem 35 anos. A professora de Educação Física perdeu a mãe, o irmão e a prima na tragédia. A última vez que percorreu a Serra Dona Francisca foi para reconhecer os corpos dos familiares. “Eu nunca mais ei por lá, não consigo”.
Rosimery vai contar como tem vivido desde a tragédia em uma reportagem inédita nesta sexta-feira, 13. Acompanhe a série especial do ND+ que vai até o sábado, dia 14.
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