O ídolo do tênis catarinense Gustavo Kuerten, o Guga, foi indicado em duas categorias de prêmios criados pelo Hall da Fama Internacional do tênis. Além dele, a tenista Maria Esther Bueno, eleita a melhor tenistas do século XX da América Latina, está concorrendo a uma categoria. A votação ocorre no próprio site do Hall da Fama do tênis.

Uma delas é a de “melhor história de Cinderela”, relembrando quando Guga foi campeão em Roland Garros, em 1997. Na época, mesmo ocupando o 66º do ranking mundial, o brasileiro superou o favoritismo e ficou com o título.
Já a segunda categoria se refere a “celebração mais icônica”. A comemoração é de Roland Garros, em 2001, quando Guga utilizou sua raquete para desenhar um coração sobre o saibro.
No total, Guga foi campeão em três oportunidades em Roland Garros: 1997, 2000 e 2001. Ele também foi o único brasileiro a alcançar o topo do ranking mundial de simples do ATP.
Já Maria Bueno, uma das raras tenistas que conquistaram títulos em três décadas diferentes -50, 60 e 70-, concorre no “momento de orgulho nacional” por ter ganhado um selo próprio nos correios com seu rosto após vencer, em 1959, Wimbledon e o US Open.