A Polícia Militar (PM) localizou, na manhã desta sexta-feira (28), o corpo de uma mulher grávida, em Canelinha. As primeiras informações eram de São João Batista, depois foram atualizadas pela PM. A jovem, que estava grávida de 36 semanas, desapareceu na quinta-feira (27) e foi vista pela última vez em Canelinha.
Segundo informações da PM, duas pessoas foram detidas até o momento, suspeitas de ter assassinado a jovem e levado a bebê dela. A recém-nascida está internada no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

Entenda o caso 5n2h5g
Na manhã desta sexta, a cunhada da vítima, a cunhada da vítima compartilhou no Facebook uma postagem que reou informações sobre o desaparecimento.
Segundo a familiar, uma amiga da vítima, deixou a vítima em uma ponte que liga os bairros Galera e Papagaios, em Canelinha. De lá, a mulher pegou carona com outra colega, chamada Suzana.
A cunhada diz que a família não conhecia a amiga citada acima. Suzana teria levado a vítima a um chá de bebê surpresa feito para ela, em São João Batista.
A mulher estava casada há um ano, e gestava a primeira filha do casal. Segundo a cunhada, a vítima era filha única e muito apegada aos pais.
Na manhã desta sexta, a cunhada da vítima, a cunhada compartilhou no Facebook uma postagem, que reou informações sobre o desaparecimento.
O relato sobre o crime
Segundo informações da PM, a suposta “amiga” matou a vítima e realizou o parto da bebê. Com o auxílio de um estilete, a mulher fez o corte na barriga e retirou a recém-nascida.
O parto amador machucou a menina e causou cortes no corpo. Segundo a PM, a suspeita do homicídio levou a bebê ao Hospital de Canelinha, e se ou por mãe da criança. No local, o falso pai também foi preso pelos policiais.
Agora a recém-nascida está internada no Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, e recebe os devidos cuidados médicos.
A Secretaria de Saúde do Estado é responsável pela istração do hospital. A assessoria informou que não rea informações sobre o quadro clínico dos pacientes.
Nesta tarde haverá uma coletiva de imprensa na cidade de Tijucas, para rear todos os dados do crime.
O nd+ retirou todas as informações sobre a vítima e familiares, para assegurar o sigilo da identidade da criança, como preconiza o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).