Governo Federal lança plano para combater ‘arquitetura hostil’ contra população de rua 5u3a1j

Plano Ruas Visíveis pretende impedir a utilização da arquitetura hostil e o uso de estruturas que afastam os indivíduos em situação de vulnerabilidade dos espaços públicos 33602u

O Governo Federal lançou o ‘Plano Ruas Visíveis  – Pelo direito ao futuro da população em situação de rua’. A iniciativa busca enfrentar a chamada ‘arquitetura hostil’ contra pessoas em situação de rua, impedindo a utilização de estruturas que afastem esses indivíduos dos espaços públicos.

Padre Júlio Lancellotti ganhou notoriedade ao quebrar pedras pontiagudas usadas para impedir que pessoas dormissem em calçadas e fachadas comerciais – Reprodução Internet/NDPadre Júlio Lancellotti ganhou notoriedade ao quebrar pedras pontiagudas usadas para impedir que pessoas dormissem em calçadas e fachadas comerciais – Reprodução Internet/ND

O plano é fundamentado na Lei 14489/22, conhecida como Lei Padre Júlio Lancellotti, que proíbe práticas aporofóbicas (aversão aos pobres) por meio de construções hostis em espaços públicos.

O evento de lançamento foi na última segunda-feira (11) e contou com a presença do Padre Júlio Lancellotti, de 74 anos. Ele tem se destacado por suas ações de acolhimento à população de rua, incluindo a distribuição de alimentos, refeições e material de higiene.

Legislação visa impedir arquitetura hostil 542j4y

Pedras colocadas sob viadutos para impedir o o de pessoas em situação de rua - Foto: Jorge Valenga/Gabinete Vereador Eduardo Zanatta/Divulgação/NDExemplo de arquitetura hostil são as pedras colocadas sob viadutos para impedir o o de pessoas em situação de rua – Foto: Jorge Valenga/Gabinete Vereador Eduardo Zanatta/Divulgação/ND

O Plano Ruas Visíveis, fruto da colaboração entre diversos ministérios, incluindo Direitos Humanos, Cidades e Casa Civil, destinará inicialmente R$ 982 milhões para implementar políticas específicas para a população de rua.

Veja o comentário do presidente Lula em sua rede social: 2p6k3v

A iniciativa se alinha ao prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu 120 dias para que municípios, Estados e União apresentem planos e diagnósticos sobre a situação das pessoas em situação de vulnerabilidade.

Além do aporte financeiro de R$ 1 bilhão, o plano abrange a Política Nacional para a População em Situação de Rua, permitindo a celebração de convênios para a execução de projetos destinados a indivíduos em vulnerabilidade social.

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