
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (4) a segunda fase da Operação Cryptoscam, que investiga a atuação de um grupo de hackers baseado em Balneário Camboriú, no Litoral Norte, suspeito de furtar criptomoedas e cometer fraudes bancárias em diversas regiões do Brasil e também no exterior.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão: dois em Balneário Camboriú e um em Itapema. Os alvos são investigados por auxiliarem na ocultação e lavagem de bens adquiridos com os lucros das atividades criminosas.
Operação visa combater hackers 5q58
Por determinação da 1ª Vara Federal de ville, também foi autorizado o bloqueio de bens de sete pessoas físicas e duas empresas, suspeitas de envolvimento no esquema.
A primeira fase da Operação Cryptoscam aconteceu no dia 20 de maio, quando os principais integrantes do grupo foram indiciados por organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro.

Segundo a Polícia Federal, as investigações continuam com o objetivo de identificar outros possíveis envolvidos e aprofundar a análise patrimonial dos investigados, incluindo rastreamento de ativos digitais utilizados para movimentação e ocultação de recursos.