Após caso de brasileira viralizar, outro episódio envolvendo uma agente penitenciária e um detento ocorreu na Inglaterra. Toni Cole, uma carcereira inglesa de 29 anos, que trabalhava na prisão de HMP Five Wells, em Northamptonshire, foi presa após enviar mais de 4 mil mensagens com conteúdos sexuais a um detento.

Cole e o prisioneiro se relacionaram entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023. O caso foi descoberto pelos supervisores da prisão, levando à condenação de Cole por má conduta em cargo público. Ela também foi condenada por avisar o preso sobre buscas em celas.
De acordo com o jornal The Sun, as autoridades inglesas disseram que a agente penitenciária beijou o preso, sentou-se em seu colo e realizou 18 videochamadas de teor sexualizado com o detento. Cole se declarou culpada e foi condenada a cumprir um ano de prisão e pagar uma multa de £ 187 (euros).

Caso de carcereira inglesa lembra escândalo de brasileira que fez sexo com detento em prisão da Inglaterra 1rf2g
O caso da carcereira inglesa não é isolado. Recentemente, a carcereira brasileira Linda de Sousa Abreu, de 30 anos, foi condenada a 15 meses de prisão na Inglaterra.
Linda foi condenada por manter relações sexuais com um detento no presídio HMP Wandsworth, em Londres. O vídeo do ato viralizou e expôs falhas graves de segurança, como o uso de um celular ilegal e a exposição das chaves da cela.

No Reino Unido, envolvimentos entre carcereiras e presos têm sido frequentes. Em 2022, Rachel Stanton, de 31 anos, foi condenada por se relacionar com um detento e até dar à luz a um filho com o homem.
Os escândalos envolvendo carcereiras e detentos têm prejudicado a imagem do sistema prisional britânico, expondo falhas de segurança e ética. A Justiça britânica tem sido rigorosa ao punir esses atos, visando restaurar a confiança no sistema prisional.