Rozalba Maria Grime, de 28 anos, acusada de ass a jovem grávida de Canelinha, foi transferida para o Presídio Feminino de Chapecó, no Oeste. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (9) pelo delegado Paulo Alexandre Freyesleben e Silva, responsável pelo caso.
A mulher foi presa ainda no dia 28 de agosto, quando o crime foi descoberto. Desde então ela estava detida em Tijucas, na Grande Florianópolis.

O Deap (Departamento de istração Prisional), no entanto, se recusou a ar mais detalhes. Por meio da assessoria, o órgão explicou que “como se trata de um crime de alta comoção social, por segurança, o Deap não divulga esse tipo de informação sobre os envolvidos no crime”.
O companheiro da acusada, Zulmar Schiestl, de 44 anos, também foi detido. Segundo a Polícia Civil, ele é suspeito de ter conhecimento da ação.
O crime 636k1i
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o casal acusado teria se aproveitado da amizade da vítima para atrai-la até uma cerâmica abandonada no bairro Galera.
Lá, a mulher golpeou a grávida com um tijolo, até deixá-la inconsciente, conforme relatos dados à Polícia. Na sequência, ela usou um estilete para cortar o ventre da vítima e retirar a bebê. Segundo o MP, o corte profundo causou a morte da grávida por hemorragia.
Polícia tenta esclarecer participação de companheiro da acusada 2m3n5e
A Polícia Civil ainda aguarda os laudos periciais e a extração das informações que estão no celular da vítima para concluir a investigação.
O aparelho foi encontrado na casa da acusada durante buscas. Segundo Freyesleben e Silva, as equipes ainda tentam esclarecer a participação do companheiro da acusada.
“A ideia é ver se há algum tipo de participação na forma de auxílio moral, instigando ou orientando a autora a cometer o crime. Ou auxílio material, fornecendo os instrumentos para que ela cometesse o crime”, explica o delegado.
Bebê recebe alta 5d4h32
No último domingo (10) a bebê da jovem grávida recebeu alto do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis. Ela ficou internada durante 10 dias, em função de alguns cortes que sofreu nas costas durante o parto forçado cometido pela acusada.