Três catarinenses condenados pelos atos cometidos em 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, em Brasília, teriam quebrado as tornozeleiras e fugido do Brasil, conforme informações reveladas pelo site de notícias UOL.
Ainda segundo a reportagem publicada, eles teriam fugido para a Argentina.

Os condenados de Santa Catarina que fugiram, segundo a publicação, seriam: Gilberto Ackermann, de Balneário Camboriú; Raquel de Souza Lopes, de ville; e Ângelo Sotero Lima, de Blumenau.
Os condenados catarinenses estariam com um grupo de 10 pessoas que teriam fugido com destino ao país argentino.
O que dizem as autoridades? g6512
A reportagem do ND Mais procurou as assessorias da Polícia Federal, em busca de mais detalhes sobre os catarinenses fugitivos, mas até a publicação desta matéria ainda não teve resposta.
A SAP (Secretaria de istração Prisional) também foi procurada para comentar sobre o rompimento das tornozeleiras, mas ainda não retornou.
Já a Polícia Civil de Santa Catarina, afirma que não informa quem está com mandado de prisão em aberto e que o caso está com a Polícia Federal, por ser o órgão que conduz as investigações.
Condenados do 8 de janeiro teriam quebrado as tornozeleiras 7049e
Ângelo Sotero Lima, morador de Blumenau e um dos possíveis fugitivos, teria usado a fronteira de Dionísio Cerqueira para chegar ao país vizinho, segundo a matéria.

Lima foi condenado pelo STF em novembro de 2023, a 17 anos de prisão. Alguns meses após a prisão, ele foi solto com uso de tornozeleira eletrônica e teria fugido há cerca de um mês, segundo o portal.

Gilberto Ackermann, morador de Balneário Camboriu, fugiu no dia 25 de abril, conforme relatou a advogada de defesa dele ao UOL.
Naquele dia a tornozeleira dele parou de funcionar e não atendeu as ligações da central de monitoramento. A Argentina também teria sido o destino dele.
A outra catarinense que teria fugido para o país vizinho, conforme revelou a reportagem, seria Raquel de Souza Lopes, moradora de iville.
Raquel e Gilberto foram condenados em outubro pelo STF. Na ocasião, eles receberam pena de 17 anos de prisão cada um.
A reportagem do ND Mais está em contato com a defesa dos condenados, mas até a publicação desta matéria, às 11h55, não houve respostas. A notícia segue em atualização.