Aeroportos de capitais vão contar com salas multissensoriais para pessoas com autismo 2r1t2l

O Silvio Costa Filho afirmou que pessoas com o Transtorno do Espectro Autista contarão com salas multissensoriais em aeroportos  722t1h

salas multissensoriais em aeroportosO ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, participa do programa Bom Dia, Ministro – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Nesta terça-feira (27), o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, garantiu que todas as capitais terão salas multissensoriais em aeroportos para acolher ageiros com TEA (Transtorno do Espectro Autista). As instalações fazem parte do Programa de Acolhimento ao ageiro com Transtorno do Espectro Autista.

“A gente sabe que aeroportos são hubs que podem ter um grande fluxo de pessoas, que termina deixando a criança com espectro autista com mais sensibilidade. Foi pensando nisso que nós, em parceria com as concessionárias, criamos este programa de salas multissensoriais, que sinaliza que todos os aeroportos das capitais do Brasil terão salas específicas, estruturadas para receber crianças e pessoas com autismo”, afirmou Silvio Costa no programa Bom Dia, Ministro.

O programa está em implementação desde novembro do ano ado. A iniciativa foi desenvolvida pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) em parceria com o Novo Programa Viver sem Limites, do Governo Federal, e o Asas para Todos, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O programa foi elaborado no âmbito do Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

No mês de abril, dedicado à conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o ministro Silvio Costa participou da inauguração de salas multissensoriais em aeroportos  em Recife (PE) e no Rio de Janeiro (RJ), no Galeão. Além delas, há salas multissensoriais em aeroportos de Florianópolis (SC), Vitória (ES), Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).

salas multissensoriais em aeroportosEm abril, foram inauguradas mais duas salas multissensoriais  em aeroportos – Foto: Eduardo Oliveira

Como são as salas multissensoriais em aeroportos 465r67

O evento de lançamento, em novembro de 2024, foi durante o Airport National Meeting 2024, em Brasília. A previsão do programa é de instalação de 20 salas multissensoriais em aeroportos brasileiros até 2026. As duas primeiras unidades foram instaladas em Florianópolis (SC) e Vitória (ES).

Na cerimônia, o diretor de Relações Institucionais da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, resumiu as características das salas multissensoriais em aeroportos.

“As salas multissensoriais vão melhorar a experiência de pessoas neurodivergentes enquanto aguardam seus voos nos terminais. Os espaços vão acolher as pessoas com autismo e outras deficiências e terão iluminação suave, sons e texturas variadas”, afirmou.

salas multissensoriais em aeroportosLançamento do Programa de Acolhimento ao ageiro com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos aeroportos brasileiros – Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Os espaços multissensoriais possuem luzes mais fracas, projeções nas paredes, sons de água corrente, piscina de bolinhas brancas e almofadas feitas com tecidos recomendados para atender às necessidades de pessoas neurodivergentes e de seus acompanhantes durante as viagens.

Além das salas multissensoriais em aeroportos, o Programa de Acolhimento ao ageiro com Transtorno do Espectro Autista elaborou a cartilha intitulada “Inclusão Dentro e Fora do Avião”. A cartilha explica de forma lúdica o funcionamento das salas multissensoriais. O material está disponível para no site do MPor, além de ser distribuída gratuitamente em aeroportos nacionais.

O número de pessoas diagnosticadas com neurodivergência aumentou nos últimos anos, inclusive em adultos com TEA. Para o ministro de Portos e Aeroportos, o Poder Público deve cada vez mais propor novas políticas para atender às necessidades de pessoas com Transtorno do Espectro Autista.

“Hoje a cada 36 que nascem no Brasil, uma nasce com autismo. Então cada vez o governo federal, os governos estaduais, os governos municipais, precisam fazer programas que dialogam com crianças com espectro autista para dar o e. Desde a escola a também como centros, como exemplo dos aeroportos”, comentou o ministro.

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