Mesmo sem casos de gripe aviária, SC reforça fiscalização e mantém liderança em sanidade animal 4o2349

Santa Catarina mantém vigilância reforçada e liderança sanitária mesmo sem casos de gripe aviária no estado 2h121t

Mesmo sem casos de gripe aviária, SC reforça fiscalização e mantém liderança em sanidade animalMesmo sem registrar casos de gripe aviária, Santa Catarina reforça trabalho de fiscalização e sanidade animal – Foto: Reprodução/Cidasc

Com a confirmação de ocorrência de gripe aviária em aves de produção comercial no Brasil, o país entrou em alerta para conter a propagação do vírus, além de medidas que envolvem a suspensão das exportações. E mesmo com Santa Catarina livre da influenza, após ter o único caso suspeito em granja comercial descartado, o Governo do Estado manterá reforçada uma rede integrada de monitoramento, fiscalização e orientação.

O trabalho de manutenção da sanidade animal catarinense envolve Secretaria de Estado da Agricultura e Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Este trabalho contribui significativamente para a qualidade da produção de carnes catarinense, o que já garantiu 152 países compradores.

No caso da gripe aviária, há todo um protocolo de controle que precisa ser cumprido. Nos casos de notificação, a Cidasc vai até o produtor rural, que já é treinado e orientado para chamar o órgão. As empresas, associações e as agroindústrias também sabem que esse é o procedimento. A companhia fornece médicos veterinários que fazem o exame clínico da situação.

Entendendo que aquela suspeita é fundamentada e pode de fato ser uma influenza aviária de alta patogenicidade é tomada a decisão de coletar órgãos, vísceras dessas aves e é mandado para o laboratório oficial do Ministério da Agricultura, em Campinas, no estado de São Paulo.

Corredor sanitário 673jt

O trabalho de manutenção da sanidade animal catarinense envolve Secretaria de Estado da Agricultura e Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) – Foto: Jaqueline Vanolli/CidascO trabalho de manutenção da sanidade animal catarinense envolve Secretaria de Estado da Agricultura e Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) – Foto: Jaqueline Vanolli/Cidasc

Ainda dentro dos cuidados de rotina, existe a vigilância de trânsito. Tudo que entra no estado, de todas as espécies, inclusive na avicultura comercial, a pelas barreiras nos 56 postos fixos de fiscalização da Cidasc nas divisas com os estados do Rio Grande do Sul, do Paraná e também na fronteira seca com a Argentina.

Nesses locais, trabalham profissionais treinados, 24 horas por dia, 365 dias por ano. O Governo do Estado mantém esse pessoal especializado, conectado pela internet e por telefone, para que cada carga que e ali seja analisada quanto a sua procedência, dentro do interesse sanitário.

Após o primeiro foco da doença em aves comerciais no Rio Grande do Sul ser confirmado, o trabalho foi ainda mais intensificado. Há mais equipes em rodovias, verificando as cargas, os documentos, além das checagens para garantia da procedência.

É importante destacar que o cenário é bastante variável e dinâmico. E de acordo com o que for ocorrendo ao longo do tempo, terminando a aplicação do protocolo de combate no foco no Rio Grande do Sul e também em não havendo mais nenhum foco, é possível ir flexibilizando essas restrições.

Segurança w1g4x

Cidasc esclarece que não há risco para o ser humano com relação ao consumo de aves ou ovos – Foto: Reprodução/CidascCidasc esclarece que não há risco para o ser humano com relação ao consumo de aves ou ovos – Foto: Reprodução/Cidasc

A segurança sanitária em Santa Catarina é de excelência. Atualmente, é o estado do Brasil que comercializa para mais países do mundo. Isso se dá por essa garantia que SC dá, sendo inclusive auditado frequentemente pelos governos desses outros países.

A Cidasc esclarece também que não há risco para o ser humano com relação ao consumo de aves ou ovos. O cuidado deve ser ao manipular as aves doentes e não se deve mexer nas que já morreram. Este contato direto é o que pode transmitir a doença, que é causada por vírus e que pode ser reado por vias áreas e em secreções.

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