O médico-cirurgião que acompanha o presidente Jair Bolsonaro, Antônio Luiz Macedo, chegou ao Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na manhã desta terça-feira (4) para avaliar o quadro de obstrução intestinal do presidente.
Macedo deve decidir sobre a necessidade de Bolsonaro ar por nova cirurgia no aparelho digestivo. O médico estava de férias nas Bahamas, mas assim que o presidente foi encaminhado à unidade de saúde, ele embarcou para o Brasil. As informações são do R7.

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Desde a madrugada de segunda (3), o presidente está internado em São Paulo após ar mal durante o recesso de fim de ano com a família, em Santa Catarina. Bolsonaro foi avaliado por médicos do hospital e ou por exames. Segundo o último boletim divulgado pela unidade de saúde, ele não apresenta febre. nem dor abdominal.
“O Hospital Vila Nova Star informa que o senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, apresentou melhora clínica após a agem da sonda nasogástrica, evoluindo sem febre ou dor abdominal”, diz o comunicado médico.
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O presidente estava hospedado no Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul (SC), desde 27 de dezembro acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, e da filha, Laura, de 11 anos, para as festas de fim de ano.
Por volta da meia-noite deste domingo (2), Bolsonaro deixou o litoral catarinense em um helicóptero da Força Aérea e desembarcou em São Paulo, à 1h30 desta segunda (3). A previsão era de que Bolsonaro asse férias em Santa Catarina até esta terça (4).
No hospital, Jair Bolsonaro postou uma foto em suas redes sociais onde aparece com uma sonda nasogástrica e disse que começou a ar mal após o almoço de domingo (2).
“Comecei a ar mal após o almoço de domingo. Cheguei ao hospital às 03h00 de hoje. Me colocaram sonda nasogástrica. Mais exames serão feitos para possível cirurgia de obstrução interna na região abdominal. É a segunda internação com os mesmos sintomas, como consequência da facada (06/set/18) e 4 grandes cirurgias”, publicou o presidente.
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Jair Bolsonaro ou por seis cirurgias em decorrência da facada que recebeu. Foram quatro em 2018 e mais duas em 2019 — para retirar a bolsa de colostomia e para correção de uma hérnia na incisão da cirurgia
A última internação do presidente ocorreu em julho de 2021. Ele ficou hospitalizado por quatro dias com um quadro de obstrução parcial do intestino delgado.