Cardeais favoritos do conclave chegam ao Vaticano para eleição papal; saiba quem são eles 1h1g5i

Os cardeais favoritos do conclave já estão no Vaticano para a histórica eleição que definirá o sucessor do Papa Francisco. A votação, que começa em 7 de maio na Capela Sistina, reunirá 133 cardeais eleitores em um processo cercado de expectativa e tradição.

A eleição pode seguir a linha reformista de Francisco ou buscar um equilíbrio com setores mais conservadores, dependendo da articulação entre os cardeais eleitores. As informações são da CNN.

O cardeal Angelo Becciu (Itália), ex-prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, foi condenado por fraude e não participará do conclave. Ele confirmou sua ausência no conclave, deixando espaço para que outros cardeais favoritos do conclave consolidem suas trajetórias rumo ao trono de São Pedro.

Cardeais favoritos do conclave: conheça os principais candidatos ao papado 693271

1. Pietro Parolin (Itália) 445o71

Atual Secretário de Estado do Vaticano desde 2013, Parolin é considerado o “número 2” do Papa Francisco. Especialista em relações internacionais, com forte atuação no Oriente Médio e na Ásia, é visto como um candidato que daria continuidade às reformas do atual pontificado.

2. Matteo Zuppi (Itália) l5a3z

Arcebispo de Bolonha e membro da Comunidade de Santo Egídio (grupo católico de mediação de conflitos), Zuppi tem ampla experiência diplomática. É cotado como um papa que priorizaria o diálogo inter-religioso e a paz, seguindo uma linha pastoral progressista.

3. Pierbattista Pizzaballa (Itália) 381p4r

Patriarca Latino de Jerusalém desde 2016, Pizzaballa ganhou destaque durante a guerra entre Israel e Hamas, defendendo a paz e oferecendo-se como refém para libertar crianças sequestradas. Sua atuação humanitária e conhecimento do conflito no Oriente Médio reforçam sua candidatura.

4. Luis Antonio Tagle (Filipinas) 2k3y4e

Cardeal filipino e ex-arcebispo de Manila, Tagle é chamado de “o Francisco asiático” por seu trabalho com os pobres e imigrantes. Moderado e defensor da justiça social, seria uma opção para ampliar a presença da Igreja em países em desenvolvimento.

5. Peter Erdő (Hungria) 3v2e28

Arcebispo de Budapeste e candidato conservador, Erdő foi considerado no conclave de 2013. Apoiado por setores tradicionais da Igreja, sua proximidade com o governo autoritário de Viktor Orbán e seu perfil eurocêntrico podem limitar suas chances.