Manifestantes furaram bloqueios e invadiram o Palácio do Planalto e o STF (Supremo Tribunal Federal) na tarde deste domingo (8). O ato é contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto – Foto: CAMILA ANDRADE/RECORD TV
Os manifestantes chegaram a subir a rampa do palácio do Congresso Nacional e invadiram a parte superior, onde ficam as cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Uma bandeira com as cores verde e amarela foi estendida no local.
Dentro do STF, os manifestantes quebraram o mobiliário. Uma multidão também cercou o Palácio da Alvorada.
Veja imagens:
Atos ocorrem neste domingo (8), em Brasília. – Vídeo: Internet/Reprodução/ND
Os atos são organizados por eleitores que não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas em 2022. – Vídeo: Internet/Reprodução/ND
Multidão fura bloqueio da polícia e invade Congresso Nacional. – Vídeo: Internet/Reprodução/ND
🚨 Veja o momento em que multidão cerca o Palácio da Alvorada.
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— Conexão Política (@conexaopolitica) January 8, 2023
🚨 Manifestantes destróem plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).
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— Conexão Política (@conexaopolitica) January 8, 2023
Flávio Dino, Ministro da Justiça e Segurança Pública, se manifestou no Twitter:
Essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) January 8, 2023
Brasília interditada 102c59
A área central de Brasília foi interditada no último sábado (7) após a chegada de vários ônibus com manifestantes. Diante da situação, o governo federal autorizou o uso da Força Nacional na capital federal entre este sábado (7) e segunda-feira (9). O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, assinou uma portaria com o aval.
Parte da tropa já está na Esplanada dos Ministérios. Mais cedo, também pelas redes sociais, Dino afirmou que articula junto à Polícia Federal, à Polícia Rodoviária Federal, ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e ao ministro da Defesa, José Múcio, medidas para coibir e penalizar atos violentos.
