Manifestantes protestam na avenida Paulista por morte de um dos réus nos atos de 8 de janeiro oo2x

Manifestação pela morte de Cleriston da Cunha, réu por atos de 8 de janeiro, reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em São Paulo 3t3e61

Uma manifestação foi realizada na avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (26) em protesto pela morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos réus pelos atos ocorridos em 8 de janeiro, em Brasília.

A manifestação reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que não esteve no ato. As informações são do R7.

Protesto por morte de réu de 8 de janeiro ocorreu na avenida Paulista neste domingo (26)Protesto ocorreu na avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (26) – Foto: Marcelo Camargo /Agência Brasil

Cunha morreu na manhã de segunda-feira (20) em um pátio na penitenciária da Papuda, em Brasília, durante um banho de sol. Equipes de Bombeiros tentaram fazer a reanimação cardiorrespiratória, mas não tiveram sucesso.

Os manifestantes se reuniram em frente ao Masp com bandeiras do Brasil e vestindo, em sua maioria, roupas nas cores verde e amarela. Eles carregavam também faixas com críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal) e pedindo contagem de votos.

Ocupando três quadras da Paulista, o grupo fez críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo das ações penais dos atos de 8 de janeiro.

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Uma faixa presa ao carro de som anunciava o ato “em defesa do estado democrático de direito, dos direitos humanos e em memória de Cleriston Pereira”.

Participaram do evento personalidades da política, como a deputada federal Carla Zambelli (PL) e Marcel van Hattem (Novo).

O ex-presidente Jair Bolsonaro cumprimentou os participantes da manifestação por meio das redes sociais. “O dia de hoje nos traz a memória do Clezão, que vive entre nós, e nos encoraja a lutar cada vez mais por honestidade, patriotismo, verdade e liberdade”, afirmou.

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Cunha tinha 46 anos, era residente no DF e estava preso preventivamente desde o dia 8 de janeiro. A família foi notificada da morte, e o corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML). A Polícia Civil afirma que houve perícia no local.

O R7 teve o a um parecer da Procuradoria-Geral da República, do dia 1º de setembro, em que foi recomendada a liberdade provisória do réu por ter adquirido comorbidades após contrair Covid-19.

Em nota, a Secretaria de istração Penitenciária do DF afirma que Cunha era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde localizada na própria unidade prisional desde a entrada na unidade, em 9 de janeiro.

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