Lula no Porto de Itajaí – Foto: Ricardo Stuckert / PRO presidente Lula (PT) participou nesta quinta-feira (29) da cerimônia de retomada das operações do Porto de Itajaí, e aproveitou o evento para fazer críticas ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Lula também destacou os investimentos feitos pela gestão petista no estado, afirmando que “nunca antes em Santa Catarina ou em um governo federal houve quem investisse tanto quanto o governo do PT”.
O evento ocorreu sem a presença do governador Jorginho Mello (PL), aliado de Bolsonaro. A ausência foi notada e comentada de forma indireta por ministros, como Fernando Haddad (Fazenda), que destacou que “mesmo diante de desfeitas”, o presidente Lula continua respeitando o povo catarinense independentemente da visão política de seus governantes.
Lula em Itajaí compara gestões e destaca retomada do porto c4lo
Lula em Itajaí afirmou que os investimentos feitos por seu governo em apenas dois anos em Santa Catarina superam os realizados durante os quatro anos do governo anterior.
O presidente também acusou o ex-presidente Bolsonaro de criar o “gabinete do ódio” para espalhar notícias falsas e o responsabilizou pela má condução do país durante a pandemia da Covid-19.
Durante o discurso, Lula também relembrou programas federais de sua gestão, como o Minha Casa, Minha Vida e o Pé de Meia. Ele exaltou a Petrobras e reforçou o papel do governo federal na recuperação da economia e dos serviços públicos.
Lula durante cerimônia no Porto de Itajaí – Foto: Ricardo Stuckert / PRO Porto de Itajaí, o segundo maior do Brasil depois do de Santos (SP), estava sob gestão municipal desde a década de 1990. Após enfrentar problemas como dívidas e paralisações nas obras, a gestão foi assumida pelo governo federal em janeiro de 2024.
O ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o evento representa “um dos momentos mais importantes do setor portuário da história do Brasil” e classificou Lula como “o melhor presidente da história do país”. Ele também acusou o governo Bolsonaro de tentar privatizar o porto, o que teria colocado mais de 1.500 empregos em risco.
