FOTOS: Explosões no Afeganistão deixam cenário de tragédia em Cabul 13113t

Após ataques que mataram afegãos e americanos, presidente americano, Joe Biden, garantiu que 'não irá perdoar' os responsáveis pelas mais de 70 mortes 441a4h

Após as duas explosões que ocorreram nas proximidades do Aeroporto Internacional de Cabul, no Afeganistão, de autoria assumida do chamado ISIS-K (Estado Islâmico Khorasan), o cenário que se formou na cidade da Cabul remete à tragédia coletiva.

Tragédia mobilizou população na busca por sobreviventes da explosão - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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Tragédia mobilizou população na busca por sobreviventes da explosão - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
Ataque ocorreu na região do canal Sewage - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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Ataque ocorreu na região do canal Sewage - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
Guardas do Talibã também foram atingidos e estão entre os feridos - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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Guardas do Talibã também foram atingidos e estão entre os feridos - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
Ataque deve acelerar a saída das forças militares ocidentais do país - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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Ataque deve acelerar a saída das forças militares ocidentais do país - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
12 militares dos Estados Unidos estão entre os mortos no ataque e 15 ficaram feridos - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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12 militares dos Estados Unidos estão entre os mortos no ataque e 15 ficaram feridos - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
Pertences de pessoas mortas e feridas foram arremessados no momento das explosões - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND
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Pertences de pessoas mortas e feridas foram arremessados no momento das explosões - Ahmad Mukhtar/Internet/Reprodução/ND

Com cerca de 70 mortos e 140 feridos, os ataques foram creditados ao atacante suicida Abdul Rahman al-Logari, do ISIS-K. O grupo, dissidente do Talibã paquistanês, é um rival em comum dos Estados Unidos e do Talibã, que, atualmente, voltou ao poder do Afeganistão.

Após a tragédia, o presidente estadunidense, Joe Biden, em entrevista coletiva concedida na Casa Branca, foi enfático ao prometer uma atitude. “Nós não vamos perdoar. Nós vamos caçá-los e fazer com que paguem”.

Confira momento das explosões no Aeroporto Internacional de Cabul: 3s57w

Relembre o caso 6jr3z

A retirada das forças militares dos Estados Unidos do Afeganistão ganhou os jornais de todo o mundo no último mês, já que, com a saída dos americanos, o grupo extremista do Talibã retornou ao Afeganistão para retomar o poder após 20 anos.

Com isso, diversos afegão buscaram deixar o país de origem em aviões de carga que tinham como destino o ocidente.

Os americanos ocupavam o país desde 2001, como numa forma de resposta aos ataques terroristas aos edifícios do World Trade Center, em Nova Iorque. Na época, a autoria da ação foi assumida pelo grupo Al Qaeda, que recebia abrigo no Afeganistão, então governado pelos talibãs.

A decisão de encerrar essa ocupação territorial foi tomada ainda no último ano, pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que fixou até maio deste ano o prazo para a retirada dos militares. Eleito para a sucessão presidencial, Joe Biden assumiu o cargo e alterou o cronograma, que seria concluído em setembro, mas foi antecipado para agosto.

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