Entre os partidos que am o acordo de líderes que tirou de pauta a votação do veto sobre o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para bares, restaurantes e alimentos como trigo e leite, nessa terça-feira (29), na Alesc (Assembleia Legislativa), está o PT. O assunto têm prazo para voltar ao debate.

Para o deputado estadual Fabiano da Luz (PT), “o projeto não é tão simples como está sendo vendido”. “Esse projeto tem itens de apelo social, mas tem inúmeros jabutis no meio. Se for votado na íntegra, é bem provável que o governo vai judicializar, aí ninguém vai ter benefício nenhum”, afirmou.
Conforme o petista, o objetivo “é fatiar o projeto”, mantendo alguns pontos e tirando outros – os jabutis.
Esses jabutis seriam tributações sobre bebidas quentes, como whisky, por exemplo.