Distrito Federal terá plano de segurança especial para posse no Congresso; veja detalhes 1r5yz

Depois dos atos de 8 de janeiro, a preocupação para esse evento aumentou. O evento marca o retorno das atividades na Câmara e Senado e eleições para novos presidentes das casas 353b6k

A Secretaria de Segurança do Distrito Federal (SSP-DF) informou que está elaborando um plano de segurança pública para a posse dos deputados e senadores no Congresso Nacional, nesta quarta-feira (1º). Segundo a SSP-DF, o planejamento conta com a participação de todas as forças de segurança. No entanto, faltando menos de 24 horas para o grande evento, ainda não estava pronto.

Segurança reforçada no Congresso é preocupação desde as manifestações no começo de janeiro. – Foto: Camila Andrade/RECORD TV/Reprodução/NDSegurança reforçada no Congresso é preocupação desde as manifestações no começo de janeiro. – Foto: Camila Andrade/RECORD TV/Reprodução/ND

Depois das manifestações ocorridas em 8 de janeiro, onde o prédio do Congresso Nacional foi um dos principais alvos dos manifestantes, a preocupação com esse momento, que reúne, além dos parlamentares, famílias e convidados e até mesmo o presidente da República, se tornou maior.

Desde a invasão, o DF teve intervenção federal, que chegou ao fim nesta terça-feira (31). O interventor, Ricardo Cappelli, e o novo secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, participaram a criação do plano. Sandro foi empossado depois da exoneração de Anderson Torres, que segue preso por omissão nos atos do começo do mês.

Na semana ada já era possível perceber o reforço com mais viaturas circulando pela Esplanada e várias da Força Nacional em frente ao Congresso. O esquema de segurança reforçada vem desde 8 de janeiro.

A posse começa às 15h, com a presença de 27 novos senadores e 513 deputados federais. Na cerimônia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fará a leitura de uma mensagem sobre o que espera das casas.

Logo em seguida, os parlamentares votam para eleger os novos presidentes. Na Câmara a disputa está entre Arthur Lira (PP-AL) e Chico Alencar Alencar (PSOL-RJ). Lira é o candidato a reeleição que conta com apoio do governo federal, desde que ajudou na tramitação e aprovação da PEC da Transição. Essa Proposta de Emenda à Constituição permitiu que o governo Lula aumentasse o teto de gastos do orçamento de 2023 em R$ 145 bilhões para bancar despesas como o Bolsa Família, o Auxílio Gás, a Farmácia Popular e outras políticas públicas.

No Senado, a disputa é mais acirrada. Rodrigo Pacheco (PSD-MG), busca a reeleição, mas está em um cenário incerto contra o senador Rogério Marinho (PL-RN), que tem atraído apoio de vários senadores que esperam que ele paute o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Além deles, Eduardo Girão (Podemos-Ce) também disputa a vaga.

Os três senadores de Santa Catarina, Ivete da Silveira (MDB-SC), Esperidião Amin (PP-SC) e Jorge Seif (PL-SC), declararam apoio a Marinho. 

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