Devolução de R$ 362 milhões diz o óbvio e põe em xeque divisão de dinheiro público aos poderes 5y871

Mudança no modelo do duodécimo é um debate que sempre trava no corporativismo dos poderes e órgãos 2ax66

O anúncio da devolução de R$ 362 milhões por parte da Assembleia Legislativa ao Tesouro do Estado é mais um elemento que confirma a oportunidade que Santa Catarina tem de rever a forma como distribui recursos públicos aos poderes e órgãos com autonomia – o duodécimo.

Mauro de Nadal, presidente da Alesc, anuncia ree de R$ 362 milhões – Foto: Bruno Collaço/Divulgação/NDMauro de Nadal, presidente da Alesc, anuncia ree de R$ 362 milhões – Foto: Bruno Collaço/Divulgação/ND

Duodécimo é um palavrão aos ouvidos do cidadão. Falar em mexer nisso é uma afronta para quem recebe.

Na verdade, trata-se de uma chance de fazer chegar mais dinheiro público a quem mais precisa.

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No modelo atual, cada poder – Legislativo e Judiciário – e cada órgão autônomo – Ministério Público, Tribunal de Contas e Udesc – recebem um percentual sobre a arrecadação de impostos – que cabe ao Executivo.

Como 2021 foi um ano de generosa arrecadação, também sobrou bastante dinheiro. Por mais que se diga que a devolução dos R$ 362 milhões seja fruto de economia, é notório que o aperto no cinto ainda deixa a cintura bastante confortável.

Mas, pelo menos, a Assembleia fez a lição de casa e anunciou uma devolução que, realmente, é histórica. Nunca foi tão expressiva.

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