O governador Jorginho Mello (PL) embarca no próximo dia 24 ao Panamá junto com os secretários de Articulação Internacional, Juliano Froehner, e de Portos e Aeroportos, Beto Martins, além de empresários, e leva com ele, o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Nadal (MDB).

Na mesma semana, a vice-governadora Marilisa Boehm (PL), também deixa o país com destino a Santiago, no Chile, em uma comitiva com micro e pequenos empreendedores.
Para afagar e homenagear o Judiciário, esse arranjo político, permitirá que o presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, desembargador João Henrique Blasi, assuma o comando do Executivo estadual.
Na ausência de Jorginho, a vacância poderia ser preenchida por Marilisa. Com ela ausente, o posto deveria ser ocupado por Nadal, mas este estará na companhia de Jorginho Mello na visita ao Panamá.
Reconhecimento a Blasi 535g6g
Blasi está sendo reconhecido duplamente por Jorginho Mello: pela sua atuação político-partidária e como magistrado.
Opositores do governador, porém, criticam o arranjo feito para permitir esta interinidade, alegando que trata-se de uma prática da velha política e que não cabe mais em Santa Catarina.

Após assumir interinamente no lugar de Jorgino Mello, Blasi ará o comando do TJSC ao vice-presidente do Judiciário, desembargador Altamiro de Oliveira. No dia 1º de novembro, Blasi deverá entrar em férias e gozar de uma licença-prêmio antes da partir para a aposentadoria do TJ.
Jorginho Mello tinha viagem marcada aos Emirados Árabes e ao Reino do Bahrein entre os dias 21 e 29 de outubro, mas cancelou por conta das intempéries climáticas que se abateram sobre Santa Catarina e a guerra iniciada entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Na América Central, a comitiva catarinense fará contato com empresas de logísticas que atuam no Canal do Panamá. Além de uma conversa com a diretoria da empresa aérea Copa Airlines, com o objetivo de ligar Florianópolis aos Estados Unidos e Caribe, com conexão via Panamá