Maio Verde, promoção da cidadania e o à Justiça t3u4
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Navegar para o conteúdo principal da páginaEm março de 1995, o governo popular (Grando/Afrânio) inaugurou uma das suas obras que considero extremamente simbólica. Em parceria com o Sinduscon, reformamos a escadaria da histórica Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.
O ato de inauguração foi lindo. Arthur Moreira Lima se apresentou com o seu piano de cauda, além de uma alegre roda de capoeira que abrilhantaram o evento inaugural com centenas de pessoas presentes.
No coração do Centro Histórico de Florianópolis, a escadaria dá o à igreja que é símbolo de resistência do povo negro de nossa cidade. Em tempos de segregação racial e escravidão, foi erguida pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, composta por escravizados e ex-escravizados, fundada por volta de 1750.
Foi, portanto, o templo frequentado pela população negra, impedida, por preconceito, de frequentar as outras igrejas da antiga Desterro, em especial a Igreja Matriz.
Foi do pátio da igreja que Victor Meirelles buscou inspiração para pintar, em 1847, “Uma Visão de Nossa Senhora do Desterro”, famoso quadro entre suas obras. Nele, Meirelles apresenta uma vista panorâmica da cidade onde destaca uma linda paisagem com casas da época, a Igreja São Francisco e, no horizonte, o Morro do Cambirela.
A reforma executada há 30 anos permitiu um resgate do significado histórico deste espaço, possibilitando que fosse ainda mais ocupado por eventos culturais hoje incorporados ao cotidiano da cidade e que muitas vezes são desprezados pelo próprio Poder Público municipal. Muitos deles fazem parte do calendário de Florianópolis.
ados 30 anos, a escadaria da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito merece mais carinho e uma atenção renovada. A preservação do patrimônio cultural, artístico e arquitetônico é obrigação do Estado. Nesse patrimônio temos a oportunidade de representar a nossa diversidade que compõe o todo de nossa riqueza.
Não é difícil perceber determinados abandonos em detrimento de valorizações de outros espaços. Nossa beleza não se reduz à natureza exuberante. Temos uma rica história, nossa arquitetura é múltipla, a cultura excepcional. Tudo isso merece respeito.
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