A liderança do reitor Ferreira Lima g4l27
No momento em que se questiona o papel do Professor João David Ferreira Lima, fundador e primeiro re ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaHá anos o Brasil enfrenta um apagão de mão de obra qualificada. A conta não fecha nas empresas, com vagas sem preenchimento em áreas como saúde, tecnologia da informação e em tantos ramos da indústria de transformação e de serviços. E muito desse cenário deve-se à realidade da educação brasileira.
Um contexto que assusta, principalmente quando comparado com outros países desenvolvidos e em desenvolvimento. Temos 69,5 milhões de jovens que não concluíram o ensino médio, segundo dados oficiais do IBGE.
Muitos abandonaram os estudos tradicionais porque tiveram que priorizar o trabalho: não viam na sala de aula algo que realmente fosse fazer a diferença na hora de conseguir o primeiro emprego. E é por isso que agora temos um novo ensino médio, com uma metodologia voltada para que os estudantes tenham um ofício ao final da sua formação, seguindo uma trilha de aprendizagem que os direcione e capacite a entrar no mercado de trabalho.
Assim, os egressos do ensino médio deverão estar preparados para ter uma profissão, não apenas para prestar Enem e vestibular. Mas precisamos repensar também a realidade dos jovens que continuam estudando. Temos uma preocupação excessiva em obter um título do ensino superior, que não necessariamente se reflete em uma carreira profissional: o Brasil tem uma geração de diplomados desempregados.
Enquanto isso, nos países desenvolvidos, aproximadamente 50% dos egressos do ensino médio buscam o ensino profissionalizante, que apresenta alta empregabilidade, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – em nosso país, apenas 9%.Isso mostra que temos muito a avançar e que o ensino técnico e profissional é o futuro do emprego.
O momento exige a valorização da formação qualificada para o trabalho, com uma educação como a que vem sendo executada pelas escolas técnicas e profissionalizantes. Mas o ensino público, infelizmente, não consegue resolver sozinho esse gargalo na educação, e a parceria público–privada apresenta-se como uma alternativa viável para suprir essa lacuna, sendo inclusive menos onerosa para o poder público.
E justamente para acelerar a transformação desta realidade é que criamos recentemente, na Acif, o Núcleo de Educação Técnica Profissional. Por intermédio dele, vamos pensar juntos, agir juntos e realizar juntos, desenvolvendo a educação profissionalizante e promovendo o futuro dos nossos jovens.
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