var ricsc_ajax = {"ajaxurl":"/wp-/-ajax.php"};
var disableInread = true;var disableInfeed = false;var disableVideoAds = true;var disableMobileFooterAds = false;var disableInimage = true;var enableLargeIntextAds = false;var disableInTextVideo = true;.wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}
var cookiesConfig = getCookiesConfig();
window.dataLayer = window.dataLayer || [];function gtag(){dataLayer.push(arguments);}gtag("js", new Date());var gtagMapping = {"linker":{"accept_incoming":true},"dimension1":"ndmais-br.diariomineiro.net","dimension2":"0","dimension3":"balanco-geral-florianopolis florianopolis transicao-energetica video","dimension4":"noticias","dimension5":"Transi\u00e7\u00e3o Energ\u00e9tica Justa","dimension6":"noticias","dimension7":"ND Play","dimension8":"(not set)","dimension9":"(not set)","dimension10":"2025","dimension11":"03","dimension12":"(not set)","dimension13":"Balan\u00e7o Geral Florian\u00f3polis","dimension14":"video","dimension15":"noticia-factual","dimension16":"2025-03-25"};var gtagIds = {"ga4":["G-4H6VN4960K","G-K2BQVSH6RE"]};for(analyticsVersion in gtagIds){for(index in gtagIds[analyticsVersion]){var gtagId = gtagIds[analyticsVersion][index];gtag("config", gtagId , gtagMapping);}}
history.scrollRestoration = "manual";(function(p,l,o,w,i,n,g){if(!p[i]){p.GlobalIvcNamespace=p.GlobalIvcNamespace||[];p.GlobalIvcNamespace.push(i);p[i]=function(){(p[i].q=p[i].q||[]).push(arguments)
};p[i].q=p[i].q||[];n=l.createElement(o);g=l.getElementsByTagName(o)[0];n.async=1;n.src=w;g.parentNode.insertBefore(n,g)}}(window,document,'script','//gadasource.storage.googleapis.com/ivc.js','ivc'));
window.ivc('newTracker', 'cf', 'ivccf.ivcbrasil.org.br', {idWeb: '585'
});window.ivc('trackPageView'); (function(){var dbpr=100;if(Math.random()*100>100-dbpr){var d="dbbRum",w=window,o=document,a=addEventListener,scr=o.createElement("script");scr.async=!0;w[d]=w[d]||[];w[d].push(["presampling",dbpr]);["error","unhandledrejection"].forEach(function(t){a(t,function(e){w[d].push([t,e])});});scr.src="https://cdn.debugbear.com/IPhMszK8Z1zR.js";o.head.appendChild(scr);}})()
32g24
Navegar para o conteúdo principal da página VIDEO Indústria do carvão se reinventa: pesquisas em SC usam cinzas de carvão 6a3v6q 25 mar 2025 às 13h34 - Atualizado Há 2 meses Com o processo de transição energética em andamento, a indústria do carvão precisa se reinventar. Em Santa Catarina, um exemplo dessa reinvenção está acontecendo no sul do estado, onde dois estudos inovadores têm utilizado as cinzas de carvão em novas pesquisas. Os resultados obtidos se destacaram a nível nacional, e, como consequência, os pesquisadores foram recebidos por representantes do Ministério da Agricultura para discutir uma possível parceria com o Governo Federal.
Leia mais O que você deseja buscar? Usamos cookies e tecnologias similares para oferecer uma experiência de navegação mais personalizada. Para saber mais, e nossa Central de Privacidade .