Serial Killer de homossexuais tem condenação mantida em SC por morte de professor l1d6t

há cerca de três meses o homem também foi condenado a mais de 100 anos de prisão no Paraná 583e4e

O serial killer de homossexuais José Tiago Correia Soroka, teve condenação mantida pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) pelo crime de latrocínio que vitimou Robson Paim, natural de Abelardo Luz, sendo sentenciado à pena de 30 anos em regime fechado. Há três meses, o réu foi condenado a mais de 104 anos de prisão no PR por crimes semelhantes.

Conheça um pouco de Robson Paim, professor universitário, que morava em Abelardo Luz, no Oeste de Santa Catarina – Foto: Arquivo pessoal/Divulgação NDConheça um pouco de Robson Paim, professor universitário, que morava em Abelardo Luz, no Oeste de Santa Catarina – Foto: Arquivo pessoal/Divulgação ND

Segundo a denúncia do Ministério Público, o serial killer usava sites de relacionamento para atrair as vítimas e, em abril de 2021, publicou que daria uma corrida na “Beira-Rio”. Foi quando Robson apareceu no local e trocou contato telefônico com o acusado. Após uma semana de troca de mensagens, a vítima convidou o réu para ir até sua residência. Robson foi estrangulado até a morte. O acusado roubou o veículo da vítima e vários objetos antes de fugir em direção ao Paraná.

Na delegacia de polícia, o homem confessou o crime e revelou ter lucrado mais de R$ 5 mil com a venda dos objetos roubados. Em juízo, alegou que não se lembrava de ter pego algo e que apenas levou o automóvel para fugir. Diante das provas, o magistrado William Borges dos Reis aplicou a sentença de 30 anos de prisão. Inconformado, o homem recorreu ao TJSC. Pleiteou a desclassificação do crime de latrocínio para homicídio e requereu a fixação de honorários advocatícios.

Soroka foi condenado a mais de 104 anos de prisão por duas outras mortes crueis no Paraná- Foto: Polícia Civil do Paraná/Divulgação NDSoroka foi condenado a mais de 104 anos de prisão por duas outras mortes crueis no Paraná- Foto: Polícia Civil do Paraná/Divulgação ND

O recurso foi parcialmente provido apenas para fixar a remuneração do defensor nomeado. “Logo, ainda que em juízo o apelante tenha alterado sua versão, pretendendo fazer crer que não objetivava se apoderar de bens da vítima ao lhe ceifar a vida, a compreensão cênica, extraída das provas produzidas e acima colacionadas, é nitidamente do cometimento de um crime de latrocínio, em que, grosso modo, a violência empregada para a subtração da(s) coisa(s) resulta em morte. Por isso, não há falar de desclassificação para o crime de homicídio (…)”, anotou o relator em seu voto.

Crimes no Paraná 6lp5c

As vítimas do matador – Foto: Reprodução/NDAs vítimas do matador – Foto: Reprodução/ND

Em Curitiba, há pouco mais de três meses Soroka foi condenado por matar o enfermeiro David Júnior Alves Levisio, de 28 anos, em 27 de abril de 2021. A vítima foi encontrada amarrada, com sinais de tortura dentro de seu apartamento, localizado na Av. Santa Bernadete, na Vila Lindóia, em Curitiba.

Já a terceira morte atribuída ao serial killer foi de Marco Vinício Bozzana da Fonseca, 25 anos. O corpo do estudante de medicina foi encontrado em estado de decomposição dentro de seu apartamento na Rua Antônio Pietruza, bairro Portão. As informações são do portal RicMais.

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