Uma piscina e um salão de festas foram interditados por serem construídos em área de preservação permanente, no interior de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A decisão judicial, divulgada nesta quinta-feira (3), ocorreu em ação civil pública movida pela Promotoria Ambiental do município.

No relatório, o MP (Ministério Público) afirma que a proprietária do imóvel, que fica em uma fazenda, destruiu uma área de preservação permanente para a construção do espaço de lazer. O juiz solicitou a demolição da edificação, a recuperação da área e o pagamento de multa no valor de R$ 20 mil.
“A imediata suspensão das atividades de exploração do imóvel, incluindo roçada, corte de vegetação e construção, isolando-a, e a instalação de cerca delimitadora em toda extensão da área de preservação permanente do seu imóvel”, estabeleceu o Juiz de Direito da Vara da Fazenda de Chapecó.
