Formandos de medicina que sofreram golpe de empresa de SC receberão rescisão e mais R$ 4 mil 1s5f1v

O caso aconteceu no início de 2023; os formandos de medicina não receberam serviços da empresa Brave Brazil, que tem sede em Florianópolis

Os formandos de medicina da UniCesumar de Maringá, localizado na Paraná, receberão rescisão do contrato com a empresa de eventos que organizaria a formatura.

imagem ilustrativa para representar o texto jornalístico do caso dos formandos de medicinaApós o processo dos formandos de medicina, a empresa tentou recorrer na decisão, na sua defesa, ela negou ter cometido qualquer falta a justificar rescisão de contrato – Foto: Pexels/Ilustrativa/Reprodução/ND

A 1ª Turma Recursal do Poder Judiciário de Santa Catarina validou a sentença do Especial Cível e Criminal da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e, por isso, além da rescisão, a empresa terá que devolver a quantia de R$ 4.202,96, paga anteriormente pelos estudantes.

A empresa Brave Brazil tentou recorrer na decisão. Na sua defesa, ela negou ter cometido qualquer falta a justificar rescisão de contrato. Ainda, alegou que possuem despesas e cumpriu todas suas obrigações.

No entanto, o recurso foi negado pelos próprios fundamentos da sentença. Segundo o magistrado, a ré recebeu várias reclamações acerca na falha do serviço prestado por outras turmas de formandos.

Além disso, a empresa não teria respondido o aluno que contratou o serviço, ou respondeu os fatos que toda a imprensa publicou.

Brave Brazil: relembre o caso dos formandos de medicina 105i1y

Foto mostra local onde deveria ser a formatura de uma turma de medicina de MaringáFoto mostra local onde deveria ser a formatura de uma turma de medicina de Maringá – Foto: Reprodução/Redes Sociais/ND

Os universitários denunciaram que foram vítimas de um golpe aplicado pela empresa Brave Brazil, com sede em Florianópolis. A mesma teria sido contratada há cerca de 5 anos.

Segundo a comissão de formatura que representou os 123 estudantes, o prejuízo seria cerca de R$ 3 milhões. No entanto, a empresa negava o golpe.

O objetivo do pacto contratual era para realizar a formatura no primeiro semestre de 2024. Mas, antes disso acontecer, a empresa não realizou o ensaio fotográfico prometido, e não organizou o evento de “Festa dos 500 dias para a formatura”.

Os formandos desconfiaram da situação no dia 19 de janeiro deste ano, momento em que a empresa organizou um evento abaixo do esperado. Após isso, vários componentes da festa não havia sido confirmadas.

Segundo o processo, a realização da festa de formatura dos alunos do curso de Medicina custou R$ 9,8 mil. Os estudantes ainda pagaram a entrada de R$ 3,3 mil e parcelaram o resto em 23 vezes.

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