O candidato registrado como “Marco Smoke” – conforme o nome virá nas urnas -, do Avante, é o primeiro caso polêmico do processo eleitoral de 2022. Seu jingle de campanha vem sendo compartilhado em grupos de WhatsApp, sob o mote “maconheiro vota em maconheiro”. A lei é clara em relação à apologia ao uso de drogas ilícitas, prevendo pena de um a três anos de reclusão.
Você pode se interessar também por: 30k6t
‘Usei o seu cartão para pagar!’ Mulher traída entrega marido infiel em página inteira de jornal
Gosto muito de novinhas’: em novo áudio, Gabriel Monteiro ite sexo com menor

Marcos Smoke é na verdade Marco Aurélio de Barros e Silva, de 56 anos. Ele vem candidato a deputado estadual pelo estado de Pernambuco.
Confira trecho do jingle! 553j64
Jingle de Marco Smoke é primeira polêmica das eleições – Vídeo: Reprodução
Assumido usuário de maconha “desde os 17 anos”, conforme relatou a uma coluna do portal “Metropoles”, o candidato nega que esteja fazendo apologia.
“Luto pela distribuição gratuita do Canabidiol para uso medicinal”, disse Marco ao site, embora também cite “descriminalização em geral”. O candidato segue carreira política em Recife, onde concorreu para o cargo de vereador nas últimas eleições. Na ocasião, utilizou o mesmo artifício, sob a alcunha de “O Maconheiro do Recife”.