Projeto Chapecozinho avança em quatro frentes de trabalho 1s6h2n

Com investimento de aproximadamente R$ 390 milhões, o projeto terá vazão de 1.250 litros por segundo, com uma reserva de água de 17,5 milhões de litros, em um total de quatro reservatórios 6j1mk

A previsão de conclusão do Projeto Chapecozinho é de três anos, quando o sistema estará apto a captar, tratar e distribuir 1,2 mil litros de água por segundo – Foto: divulgaçãoA previsão de conclusão do Projeto Chapecozinho é de três anos, quando o sistema estará apto a captar, tratar e distribuir 1,2 mil litros de água por segundo – Foto: divulgação

O Projeto Chapecozinho, maior obra de abastecimento em execução dentro do Planejamento Hídrico de Santa Catarina, continua avançando. Atualmente são quatro frentes em andamento.

Cerca de 16% do projeto global estão executados. A adutora de água bruta conta com 5,9 mil metros de tubulação assentadas – está praticamente finalizada, com 99% de avanço. A adutora de água tratada também cresce em extensão, com 5,35 mil metros assentados (10,5% do total).

Na frente para implantação do reservatório de Xanxerê, que terá capacidade para 6 milhões de litros, 30% das obras estão executadas. A construção da Estação de Tratamento de Água (ETA), com instalação de reservatório de 4 milhões de litros, tanques de decantação de lodo e bloco hidráulico, também ganha porte.

Nos próximos dias, serão realizadas concretagens de paredes dos reservatórios da ETA e de Xanxerê, enquanto que a adutora de água tratada, que terá ao todo 57 quilômetros, segue sem interrupções. Sua frente de serviço atualmente cruza o território de Xanxerê.

A macroadutora está sendo implantada para resolver as dificuldades de captação de água nos municípios de Chapecó, Xaxim, Xanxerê, Cordilheira Alta e Bom Jesus, onde os mananciais próximos são vulneráveis às estiagens que costumeiramente castigam o Oeste catarinense. Serão beneficiados cerca de 500 mil moradores da região.

“Estamos acompanhando as obras e vendo seu avanço, que é uma prioridade do Governo do Estado e da Casan para o atendimento da população do Oeste catarinense”, explica o gerente de Construção da Casan, Felipe Leite.

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