Senadores catarinenses custaram R$ 15 milhões em 2024; veja como cada um gastou 34z5q
Despesas dos três parlamentares se mantiveram em patamar parecido com o gasto de 2023, que foi de R$ ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaO Leste de Florianópolis é um famoso “reduto” procurado por moradores e visitantes que buscam sossego em locais calmos e repletos de belezas naturais.
Os três bairros que formam a região – Lagoa da Conceição, Barra da Lagoa e Costada Lagoa – estão entre os destinos turísticos mais visitados da Capital.
Cenário tão encantador que muitos desses visitantes decidem ficar por lá mesmo.
A procura tem aumentado em toda região, que de acordo com a estimativa da Prefeitura de Florianópolis, deve chegar a 21,6 mil habitantes em 2023.
No início do século, cerca de 14 mil pessoas moravam fixamente nessa área. O bairro da Lagoa da Conceição pode ser considerado como o ‘coração’ da região.
O presidente da AmoLagoa (Associação de Moradores da Lagoa da Conceição), Bruno Negri, relembra as origens do bairro, até o plano de ocupação nos anos 70, para ilustrar a histórica procura pelo “lugar paradisíaco” da cidade.
Segundo ele, no entanto, esse grande atrativo acabou se tornando também a principal preocupação dos moradores, visto que o crescimento tem sido de forma desorganizada.
Uma pesquisa realizada no último trimestre de 2021 ouviu as maiores “dores” dos habitantes do bairro.
Saneamento, mobilidade e gestão de espaços públicos foram apontados como as principais queixas.
Dos mais de 100 moradores ouvidos, 58,3%classificaram o saneamento básico do bairro como ‘péssimo’, enquanto 37,9% avaliaram como ‘ruim’ a gestão dos espaços públicos da Lagoa da Conceição.
O presidente da associação destaca que, além da atenção nas alterações dentro da legislação do Plano Diretor, uma prioridade no bairro é de que as regras sejam seguidas e fiscalizadas.
“Temos um saneamento preocupante, o aumento de densidade populacional em construções já existentes, o avanço de construções irregulares, totalmente à margem do que preceitua o Plano Diretor. Nem mesmo a prefeitura respeita o Plano Diretor, vide projeto da nova ponte”, reclama.
A Barra da Lagoa é uma das “queridinhas” de todo turista ou até mesmo dos moradores de Florianópolis.
As características privilegiadas da pequena comunidade que conta com vários elementos típicos da tradição portuguesa e da cultura da pesca também atraem cada vez mais novos habitantes fixos no bairro.
Segundo o morador e integrante do Conselho Comunitário da Barra da Lagoa, Hamilton Fernandes dos Santos, o local já deixou de ser apenas um balneário, e “ou a ser um bairro residencial com aumento considerável de população”.
Hamilton reforça que o bairro ainda preserva suas características, mas já sente a influência da procura de novos habitantes – que vêm de todas as regiões do Brasil e também de países vizinhos.
“A procura por vagas nas creches e escolas tem aumentado a cada ano. O posto de saúde também reflete o aumento da população local, sendo que a busca por atendimento em várias especialidades sobe a cada dia”, diz.
O problema, segundo ele, é que apesar do notável crescimento populacional, os moradores sentem que a atenção dada pelo poder público ao bairro deixa a desejar.
“A Barra da Lagoa tem um grande potencial, mas está esquecida”, reclama.
Com isso o morador reforça a necessidade de voz e participação da comunidade durante a revisão do Plano Diretor.
“Discutem o Plano Diretor em quatro paredes… assunto é o que não falta no bairro, mas não temos representantes que defendem melhorias básicas para os moradores da Barra da Lagoa”, conclui.
Sua beleza intacta é resultado da preservação ambiental, cultural e do o à região.
Para chegar até a Costa da Lagoa são necessárias embarcações ou trilhas, mas o fato não aborrece os moradores. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Costa, Volnei Valdir Andrade, é importante manter as características do local, pois a comunidade tradicional, em sua maioria, vive do turismo e da pesca.
A única questão em mobilidade apresentada pelos residentes da região, são os pontos de embarque: “Precisamos de uma reforma com urgência porque a demanda aumentou” ressalta.
Com o aumento populacional, as embarcações precisaram acompanhar a ascensão, os barcos ficaram maiores, para até 80 pessoas. No entanto, os pontos foram construídos na época em que os barcos apresentavam estrutura inferior.
Apesar do cenário irável, a comunidade enfrenta problemas de saneamento básico e rede de esgotos.
“Falta completar a parte de rede de esgoto, que devido essa maré cheia os resíduos vão para a lagoa onde não tem a rede esgoto, já estamos com 60% da rede, o restante ainda falta”, afirma.
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