A história por trás dos aterros de Florianópolis e os planos para esses espaços no futuro 685120
Os aterros que transformaram paisagens e a mobilidade urbana da Capital foram fruto da modernização, que trouxe a necessidade de modificar o Centro e partes dos os ao Sul e ao Norte da Ilha 6v3v4l
Olhando a grande movimentação de carros, ônibus e pessoas no Centro de Florianópolis é difícil imaginar que a região onde está a Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina), o Complexo Nego Querido e até o Ticen (Terminal de Integração do Centro) já foi mar. Sim, a água do oceano batia na beira da praça 15 de Novembro.
Inclusive, existiu ali um importante porto, no qual por muito tempo navios traziam e levavam as principais mercadorias para os moradores da Capital.
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Aterros mudaram a cara do Centro de Florianópolis trazendo mais espaço à população - Reprodução NDTV RecordTV/ND
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Existem projetos para utilizar ainda melhor as áreas aterradas do Centro de Florianópolis - Reprodução NDTV RecordTV/ND
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Os aterros da Capital começaram a serem feitos nos anos de 1980 - Reprodução NDTV RecordTV/ND
Com a modernização de Florianópolis na década de 1970, a região central da cidade sofreu a interferência de aterros. O mesmo aconteceu com boa parte dos trechos de o ao Sul e ao Norte da Ilha, pela rodovia Governador Aderbal Ramos da Silva e pela avenida Beira-Mar Norte, respectivamente.
As obras foram essenciais para a melhoria da mobilidade da Capital, que se expandia a os largos. Ainda há quem critique os aterros, quem os defenda e aqueles que traçam projetos para melhor aproveitá-los em uma Floripa do amanhã.
Quem conta essa história para o Floripa 350 é o jornalista Paulo Mueller. Acompanhe!
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O projeto Floripa 350 é uma iniciativa do Grupo ND em comemoração ao aniversário de 350 anos de Florianópolis. Ao longo de dez meses, reportagens especiais sobre a cultura, o desenvolvimento e personalidades da cidade serão publicadas e exibidas no jornal ND, no portal ND+ e na NDTV RecordTV.