Federação Catarinense de Hipismo, apoio e proximidade com o atleta 5n725h

Esporte se desenvolve no Estado, supera desafios e busca, no futuro, fomentar o segmento das escolas de equitação 6em31

Amazona Maria Vitoria Gastão da Rosa, representante da Sociedade Hípica Catarinense – Foto: Divulgação/NDAmazona Maria Vitoria Gastão da Rosa, representante da Sociedade Hípica Catarinense – Foto: Divulgação/ND

Muito mais do que exercitar o corpo, a prática esportiva tem um papel fundamental na saúde do organismo e na qualidade de vida. Uma uma das atividades mais completas para garantir estes benefícios é o hipismo, que, entre outras melhorias, aprimora a coordenação motora, a resistência aeróbica, regula a pressão arterial. Proporciona também benefícios psicológicos, como a rapidez dos reflexos, a autoconfiança, o processo de aprendizagem e a sociabilização. Em Santa Catarina, o esporte cresceu, evoluiu e superou muitos desafios nos últimos anos, destaca o presidente da Federação Catarinense de Hipismo, Claudio Gastão da Rosa Filho.

Apoio 4m323

De acordo com ele, a entidade tem intensificado uma parceria com órgãos públicos que se tornou essencial principalmente após o início da pandemia de Covid-19, que impôs transformações significativas em todos os setores da sociedade.

“Conquistamos recentemente o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer e Fundação Municipal de Esporte de Florianópolis. O hipismo não parou e não pode parar, claro, praticado sempre seguindo protocolos sanitários de segurança. Estas ações e este apoio são essenciais para ajudar quem pratica o esporte a vencer este momento desafiador”, aponta Gastão da Rosa Filho

O dirigente conta que, buscando mais verbas, a federação conseguiu aumentar o e às entidades, melhorando as premiações, as estruturas, e o incentivo aos praticantes. “Em 2021, apesar da pandemia, a Federação Catarinense de Hipismo pagou as inscrições e estabulagens de todos os atletas que foram campeões catarinenses e foram representar Santa Catarina nos campeonatos nacionais”, acrescenta.

O esporte cresce no Estado dentro do que a Federação Equestre Internacional rege como respeito entre cavalo e cavaleiro.

Benefícios para o Estado  50211o

As conquistas alcançadas pela federação no período também se revertem em benefícios para o Estado, aponta o dirigente, entre os quais ele destaca a formação de profissionais mais qualificados.

“Hoje temos um esporte que se preocupa com regras, que cresce dentro do que a Federação Equestre Internacional rege como respeito entre cavalo e cavaleiro. O hipismo permite ao praticante desenvolver autocontrole, concentração, foco, equilíbrio. Promovendo a qualificação dos oficiais, temos competições comparáveis às melhores do país, e assim nossos atletas tornam-se aptos a disputar e vencer grandes competições nacionais”, explica. 

Ele ressalta ainda que o desenvolvimento do sistema (processo em andamento que em breve estará pronto) facilitará o contato entre atleta e federação, além de permitir uma maior transparência em todos os processos realizados.

Amazona Mariana Cassetari, representante da Cassetari Escola de Hipismo – Foto: Divulgação/NDAmazona Mariana Cassetari, representante da Cassetari Escola de Hipismo – Foto: Divulgação/ND

Esportistas amparados desde a base zb2r

Sobre os planos para o futuro, o presidente da entidade diz que uma federação deve estar próxima de seus atletas e trabalhar em prol do esporte. “Muitas decisões às vezes podem não agradar a todos, mas são ponderadas e ajustadas de maneira que, de forma imediata ou a longo prazo, tragam benefícios ao conjunto dos envolvidos. Assim, a preocupação de nossa Federação é que o atleta possa estar amparado desde a base, crescendo de maneira sólida para que tenha futuro dentro do esporte que escolheu”, explica.

Nos próximos 15 anos, a intenção é aumentar o segmento das escolas de equitação, qualificando os profissionais da base e investindo na estrutura. “Queremos também buscar apoio do Estado para incentivar ainda mais a criação dos centros de equoterapia, aplicada no desenvolvimento e bem-estar de pessoas portadoras de alguma deficiência”, acrescenta.

Claudio Gastão da Rosa Filho avalia ainda que a tendência, no futuro, é de que o esporte deixe de ter a imagem de ser “elitizado” e e a ser visto como uma prática esportiva que aumenta a qualidade de vida, ensinando valores como ética e respeito, entre outros.

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