Quatro vezes que o esporte me fez chorar; abro meu coração e digo em que ocasiões isso ocorreu 4r3s1a
O esporte em geral, me fez chorar em quatro oportunidades: em três vezes foi por tristeza, uma foi por alegria. Uma dessas ocasiões, comemora 30 anos nesta quarta (1º) z2t3o
Hoje vou abrir o meu coração para vocês, queridos leitores. Em quatro oportunidades, o esporte me fez chorar.
A primeira ocasião, foi na derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982. A eliminação diante da Itália com os três gols do Paolo Rossi, provocou naquele menino de 13 anos (fanático por futebol), noites de desolação e lágrimas. Até hoje não superei aquele momento.
Reverenciada como marco do ‘futebol-arte’, Seleção Brasileira foi eliminada pela Itália na Copa de 1982 – Foto: (Foto: Reprodução de internet)
A outra vez que chorei, mas agora de alegria, foi com a conquista do Torneio de Roland Garros, com o nosso manezinho Guga, em 1997. Voltei a chorar de tristeza, no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense em 2016, na qual perdi vários amigos da imprensa.
Guga conquistou o mundo do tênis – Foto: Divulgação/ATP
E, deixei por último a quarta oportunidade em quem uma triste lembrança na qual o esporte me fez chorar: foi no dia primeiro de maio de 1994, com a morte do piloto brasileiro de fórmula 1, Ayrton Senna, no circuito de Ímola na Itália.
A cena do seu carro chocando o muro após a curva Tamburello, o último movimento da sua cabeça no seu “cockpit” e a expectativa pela notícia da sua recuperação, me vem com clareza no meu pensamento como se tivesse ocorrido ontem.
Mas, na verdade isso tudo ocorreu há exatos 30 anos. São três décadas de saudades, daquele que talvez tenha sido o melhor piloto de fórmula 1 de todos os tempos pelo seu arrojo (reconhecido pelos atuais do circuito, como Verstappen, Hamilton, etc.), e pelas histórias inacreditáveis em torno do seu nome no esporte: Ayrton Senna, do Brasil. Inesquecível!
Ayrton Senna, apontado por muitos como o mais brilhante piloto da humanidade. Na verdade, ele foi o melhor de todos os tempos. – Foto: Eduardo Enomoto/R7/divulgação