TEMPOS COMPLICADOS. Figueirense não consegue saborear uma boa fase há muito tempo. A última conquista, o estadual de 2018, foi ainda na época da Elephant, o que não traz nenhuma lembrança positiva. (O time era treinador pelo boa-praça Milton Cruz). Tempo de espera que parece uma eternidade, ainda mais relembrando o que viria na sequência: mais e mais derrotas, WO, goleiro fugindo no intervalo de um jogo, pandemia e rebaixamentos.
SENTIMENTOS. Diante de tanta pancada recebida pelo torcedor e com a estreia da equipe depois de amanhã pelo Brasileiro da Série C, qual é a verdadeira expectativa do Alvinegro em relação a essa competição? Hoje o apaixonado pelo Figueirense já está vacinado com a má fase e por isso, nem cria expectativas para não se decepcionar? Ou ainda bate aquele sentimento de exigência e de cobrança, caso o bom resultado não venha?
PRIORIDADE NÚMERO 1. Exigências, cobranças ou aceitação do momento, a realidade incontestável é de que o Figueirense precisa sair de onde está. Qualquer que seja o projeto de reconstrução, ele a naturalmente pelo o no final da temporada. Para entender, basta imaginar qual seria a atual situação, se aquele gol tivesse saído diante do ABC no fim da temporada ada. O clube não estaria ainda navegando em mares tranquilos, é claro, mas sem dúvida, atrairia patrocinadores com mais facilidades, traria jogadores mais qualificados; sem contar que receberia milhões pelos direitos das transmissões dos seus jogos. E, sempre é bom lembrar, estaria apenas um degrau abaixo do sonho do retorno para a elite.
MASTER DO FIGUEIRENSE. Equipe do Master do Figueirense que derrotou neste fim de semana, o Galeão, em Garopaba pelo placar de 2 a 1. Em pé: Jorjão, André, Bezerra, Rodrigo, Robinho, Beto, Felipe Oliveira, Maylson, Dauri, Perivaldo, Banha e Márcio. Agachados: Celinho, Coutinho, F. Santos, Fabrício, André Costa, Erminho, Fabinho, Felício, C. Alberto, Marcelinho, Renatinho, Ricardo e Moscão.
Master do Figueirense – Foto: Master Figueirense/Divulgação/ND
