Assim que a postagem sobre a Convocação da Reunião Extraordinária foi para ar aqui na coluna digital (Leia Aqui) , com o teor do texto alertando para a importância do Conselho Deliberativo “na fiscalização e cobrança das ações do executivo no Avaí” e citando o rival Figueirense como um exemplo da omissão deste órgão que colocou o clube rival no fundo do poço e na sua maior crise da história, o conselheiro Gregór Goedert entrou em contato para fazer um pertinente esclarecimento para a torcida do clube.

Não foi a Mesa Diretora que convocou a assembleia, e sim 35 conselheiros (o mínimo é 30), que, amparados pelo artigo 39, item 5 do Estatuto do Avaí FC am a petição para “cobrar responsabilidades pela suposta gestão temerária, considerando perda sucessiva de receitas desde a sua posse em janeiro de 20222, já acumulando mais de R$ 50 milhões e pelo risco atual de perda de mais receitas com uma eventual e catastrófica que para a série C”.
O conselheiro Grégor Goedert ainda esclarece que é a segunda vez que isso acontece em poucos menos de três meses.
“A mesa diretoria era para cumprir a sua missão, mas como está se omitindo, então amparados pelo estatuto estamos fazendo a nossa parte”.
Sobre essa possível “omissão” da Mesa Diretora do Conselho Deliberativo, o presidente do CD, Luciano Kowalski respondeu a seguinte pergunta para a coluna. “Não seria uma preocupação da Mesa Diretora convocar e cobrar sobre esta situação e não deixar com que os conselheiros tenham que fazer isso? A resposta foi breve
“Sim, a mesa sempre está preocupada com o dia a dia do clube”.
CONTAS TEMERÁRIAS. Sobre a preocupação dos 35 conselheiros que am a petição citando “gestão temerária” como um dos argumentos para a convocação da Assembleia Extraordinária dos Conselheiros do Avaí, Luciano Kowalski comentou: “Lembrando sempre que as contas foram aprovadas por unanimidade, tanto pelo Conselho fiscal e depois também ratificado por unanimidade pelo conselho deliberativo, desse modo não tem nem o que se falar em “suposto ato de gestão temerária”.