O Avaí enfrenta o Sampaio Corrêa nesta segunda, às 20 no Castelão, no Maranhão. É o último jogo da temporada fora de casa. (O time azurra fecha o ano diante do Ituano, no próximo sábado, na Ressacada). O jogo desta noite não tem nenhum atrativo para o torcedor avaiano. Nem mesmo o sentimento de alívio por não ter sido rebaixado no Campeonato Brasileiro da Série B, pode ser citado, até por que foi mais por incompetência dos adversários do que algum mérito ou qualidade do time avaiano.
A temporada vai se encerrando sob o manto dos erros de planejamento, das apostas equivocadas da diretoria e da incompetência das coisas do futebol. A atual gestão do Avaí é “inimiga da bola”. É como um Midas, o personagem da mitologia grega, só que pelo lado inverso: tudo o que toca vira derrotas, fracassos e eliminações. E contra os fatos, não há argumentos. O jogo de hoje diante do Sampaio Corrêa que poderia valer um o para à elite do futebol brasileiro é a primeira das despedidas de uma temporada de 2023 que não vai deixar nenhuma saudade para o torcedor.
