Um Figueirense bastante modificado em relação ao time que foi rebaixado no ano de 2016. É essa a sinalização da nova mentalidade no Orlando Scarpelli. Prova que a temporada ada deixou marcas profundas e feridas expostas. As recentes declarações do presidente Wilfredo Brillinger são provas disso. Há nas entrelinhas de suas palavras: decepção e frustração. Sem disfarçar, não poupa os jogadores que segundo o presidente “apenas vieram para ear, sem nenhum comprometimento”. Com o rebaixamento decretado, começou a limpa nas pessoas que comandavam o futebol do alvinegro. As caras agora são novas. O torcedor magoado- com um pé atrás-, torce para que o Figueirense reencontre o seu rumo.
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Mesmo com um calendário com várias competições em 2017, a principal exigência do torcedor alvinegro para a temporada, é o retorno para a série A do brasileiro. Mesmo que conquiste o estadual e faça boas campanhas em outras competições, o final do ano com o o é a meta.
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O torcedor do Figueirense assiste as mudanças de comando não esquecendo que o próprio presidente tem a sua parcela de culpa na temporada ruim de 2016. Wilfredo demorou a fazer as correções de rotas necessárias quando a “barca estava afundando”. O “termo de compromisso” apresentado em uma coletiva foi prova de que ano estava perdido. O tal documento apenas mostrou que o rebaixamento era iminente.
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As mudanças no Figueirense am pelo estilo quieto e de fala pausada do superintendente Léo Franco. Tendo o ex-atleta Branco como o elo entre o vestiário e o presidente Wilfredo.
A convicção em aproveitar a base no Scarpelli pelo treinador Marquinhos Santos, foi reforçada com a conquista dos juvenis do Figueirense da Copa J-League no Japão. É o futuro do clube.