Dirigentes da Acafe estiveram nesta semana na Assembleia Legislativa para conversar com deputados sobre o Programa Universidade Gratuita. Na pauta, a participação da Acafe a decisão do governador Jorginho Mello (PL), de estabelecer parceria com universidades comunitárias.

Os dirigentes e reitores de oito universidades da Acafe estiveram com as bancadas do União Brasil, Podemos, PT, PL, MDB, PSD, NOVO, PP, PTB, além da comissão de educação. Eles estiveram ainda nas secretarias de Estado da Casa Civil e de istração.
O principal argumento das comunitárias é que as universidades foram constituídas por lei municipal e não visam ao lucro, reinvestindo em projetos que beneficiam a comunidade em diversas áreas, incluindo a saúde.
“ Este movimento é para reforçar nosso trabalho e nossos resultados. Entendemos que recursos públicos devem ser aplicados em instituições de origem pública e que reinvestem seus resultados em prol do desenvolvimento do Estado nas mais diferentes áreas”, argumenta a presidente da Acafe e reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Luciane Bisognin Ceretta.
O Governo do Estado deve enviar a Proposta de Emenda Constitucional para a Assembleia Legislativa nos próximos dias. O investimento previsto é de R$ 1,5 bilhões durante todo o mandato de Jorginho Mello.
Representantes de Universidades particulares também procuraram deputados e secretários. Eles querem participar do Programa Universidade Gratuita mas, a princípio a decisão do governo é para as universidades que não visam ao lucro.