Entenda para onde vão os resíduos da draga em Itajaí e quanto custa o serviço 4n5p

Draga Galileo Galilei já está atuando para "salvar" canal de porto em Itajaí desde a última quarta-feira (15), quando voltou ao Estado 2x82b

Desde que retornou para Santa Catarina na última quarta-feira (15), a draga Galileo Galilei já começou os trabalhos para salvar o canal de o ao porto de Itajaí no Litoral Norte do Estado. O equipamento deve aumentar a profundidade no rio Itajaí-Açu na região próximo ao canal.

Conhecida por atuar no alargamento da praia Central de Balneário Camboriú, em Itajaí o trabalho de dragagem será diferente, assim como os valores de contrato.

Draga Galileo Galilei em Itajaí – Foto: Luís Gustavo Debiasi/NDDraga Galileo Galilei em Itajaí – Foto: Luís Gustavo Debiasi/ND

A draga deve atuar por sete dias na cidade e o serviço já está incluso em um pacote aderido pelo Porto, que entre os serviços, inclui o acionamento de uma draga. O valor total do pacote é de aproximadamente R$ 230 milhões que foram parcelados em 5 anos com os valores de aproximadamente R$ 5 milhões a cada mês.

Além da Galileo, outra draga, a Water Injection, também opera para a manutenção do canal. As duas focam em dar ao canal de o uma profundidade maior, e, consequentemente, permitir que embarcações de maior porte possam circular com tranquilidade, sem o risco de navios de maior peso encalharem durante esse processo.

A draga Galileo é do tipo hopper, ou seja, que trabalha por sucção extraindo os resíduos através de uma cisterna e os encaminhando para o alto-mar onde são ejetados e tem uma capacidade de cisterna de 18 mil metros cúbicos. Com os trabalhos, os canais interno e externo devem ser reestabelecidos para 14 e os 14,5 metros e profundidade.

Draga Galileo Galilei chega a Itajaí para auxiliar economia catarinense – Foto: Luís Gustavo Debiasi/NDDraga Galileo Galilei chega a Itajaí para auxiliar economia catarinense – Foto: Luís Gustavo Debiasi/ND

Essa draga já realiza operações de rotina nos berços do Porto de Itajaí e Navegantes, por meio de um contrato entre a Autoridade Portuária e a empresa Van Oord, de mais de R$ 230 milhões. Manter a profundidade do calado é uma parte da exigência contratual.

“É necessária manutenção contínua dos canais para a melhor navegação das embarcações de grande porte. Dessa vez, foi preciso a convocação da Galileo Galilei, draga de sucção, para a manutenção do calado. Os berços de atracação precisam estar com a profundidade maior para evitar qualquer tipo de risco que possa comprometer as embarcações. Por isso, o Porto de Itajaí segue com a dragagem dos berços para que tudo flua nas operações”, concluiu Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

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