Consignado CLT ganha portabilidade total entre bancos a partir desta sexta 1g6td
Trabalhadores podem migrar o empréstimo consignado CLT de uma instituição para outra e renegociar a ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaHoje conhecido como uma região badalada da cidade, o Sul da Ilha já foi conhecido por ser um lugar pacato, familiar e até mesmo “longe da cidade”. Dos 64 mil moradores no ano 2000 para 107 mil em 2022, o crescimento é visível não só nos números, mas em todo cenário da região.
Cada vez mais prédios de luxo e condomínios de alto padrão se instalam e ocupam os espaços da região.
As cenas de construções contínuas e prédios se dividem com imagens que, à primeira vista, podem parecer um pouco contraditórias: são as regiões do Campeche com grandes terrenos vazios.
Enormes pastos mas com um único animal. “Você consegue ver, até mesmo na Pequeno Príncipe (principal avenida do bairro) espaços enormes, sem utilização, mas também muitos locais já completamente fechados com tapumes, mas sem nenhum indício de construção para os próximos dias.
É visível que são terrenos que ‘esperam’ o Plano Diretor para poder construir prédios mais altos do que são permitidos hoje”, afirma Alencar Vigano, morador que cresceu no bairro e membro do Conselho do Meio Ambiente e do Conselho da Cidade.
A estratégia, que não se restringe ao Campeche, é uma clássica ferramenta de especulação imobiliária e que influencia nesse fenômeno de aumento no valor dos imóveis. Não há mais como comprar um terreno no bairro sem desembolsar muito dinheiro.
Segundo o índice FipeZap, que pesquisa o valor de mercado imobiliário das principais capitais do país, em 2021 a região teve seu metro quadrado avaliado em uma média de R$ 10.780.
Quando entrou no ranking dos cinco bairros mais valorizados da Capital, em 2019, o metro quadrado custava em média R$ 7.840, de lá até a última pesquisa, o aumento foi de 37,5%.
No ano ado, o Campeche estabilizou sua posição no ranking da Fipezap como segundo bairro mais caro da cidade, perdendo apenas para Jurerê Internacional. E o valor pode ser muito maior dependendo de qual parte do bairro estiver o imóvel.
A revisão no Plano Diretor pode acentuar ainda mais a região como um local de potencial investimento.
Isso explica o interesse crescente de empresários do setor de construção civil e corretoras de imóveis na aprovação da minuta com as revisões que foram divulgadas previamente pela prefeitura.
A expectativa, com a possibilidade de aumento de gabaritos, é que o retorno de eventuais investimentos seja ainda maior. “Quando falam em aumento da densidade muitas pessoas já têm um frio na espinha.
Mas o Plano Diretor precisa ser revisado a fim de regularizar o que está acontecendo no Campeche e em outras regiões da cidade. São ocupações irregulares, pessoas ainda com terreno de posse que não conseguem negociar seus imóveis e outros problemas.
O Campeche está explodindo e vai continuar assim. Um plano diretor que regulamenta o que pode ser feito no bairro apenas dá mais segurança para os moradores e para quem quer negociar na região”, avalia o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de Santa Catarina (Sindimóveis), Sérgio Nahas.
Longe da pressa de quem quer vender imóveis, estão aqueles que moram na região e que se preocupam com a capacidade do Campeche de suprir as demandas de aumento populacional.
A presidente da Associação de Moradores do Campeche, Roseane Panini, afirma que há um temor muito grande na forma em que o Plano Diretor está sendo discutido, porque não houve discussão conjunta para ouvir as demandas e opinião dos próprios moradores.
“Não sabemos quem teve essa ideia de aumentar os gabaritos e a população da região. Isso é algo que vemos com muita apreensão. Por exemplo, o Campeche já sofre com a falta de saneamento, nós já temos uma linha de coleta de esgoto, mas ela não é ligada nas casas, isso hoje. Agora imagine aumentando a população em até 400 mil pessoas, como estão prevendo. Então é claro que há uma preocupação muito grande. O Campeche já está em boom habitacional e já não consegue suprir muitas demandas”, aponta Roseane.
Por ser uma área convidativa justamente pelas praias e belezas naturais, há um temor dos moradores com a possível ameaça à paisagem do Sul da Ilha.
“Estar na praia e olhar para trás e ver a vegetação, os morros. Como vai acontecer se houver prédios de 12 andares? Com gabaritos maiores, isso não será mais possível”, comenta Roseane Panini.
Além do Campeche, Morro das Pedras e bairros à beira da praia, outro bairro da região, mais distante de praia balneável tem se destacado em valor de mercado.
O Saco dos Limões, região que liga o Sul da Ilha e Centro da cidade, tem registrado, nos últimos meses, um crescimento contínuo como valor de mercado.
O bairro está na quinta posição das regiões que mais se destacam na tabela do índice FipeZap. O crescimento, em valor de negociação no último mês, foi de 7,8%.
Ainda segundo pesquisa o metro quadrado da região custa R$7.652. A explicação é a posição estratégica: próximo à principal via que leva às praias do sul, e também às pontes que dão o para a região continental.
A divisão “oficial” de Florianópolis, considerada pela prefeitura por questões legais e de estratégia, separa a cidade em 12 distritos, uma definição diferente da de bairros, que é mais conhecida pela sociedade em geral.
O conceito de distrito entende uma área um pouco mais ampla, que compreende um local que pode ser composto por um ou mais bairros.
Os 12 distritos de Florianópolis são: Ingleses do Rio Vermelho; São João do Rio Vermelho; Cachoeira do Bom Jesus; Canasvieiras; Santo Antônio de Lisboa; Ratones; Lagoa da Conceição;
Barra da Lagoa; Sede Insular; Campeche; Ribeirão da Ilha; Pântano do Sul e Continente.
O Relatório ND: Plano Diretor considerou uma divisão diferente da cidade, para simplificar a localização geográfica do leitor: são 52 bairros separados por cinco regiões.
Para simplificar a localização geográfica ao leitor, o Grupo ND separou os cadernos especiais sobre o Plano Diretor por cinco regiões (Norte, Leste, Centro, Continente e Sul), compostas por 52 bairros no total.
A classificação seguiu o mapa de Florianópolis desenvolvido pela Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis).
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