Duas boas notícias para este início de ano no MASC (Museu de Arte de Santa Catarina). Enfim a reforma do telhado do Centro Integrado de Cultura (CIC) já começou e os reparos serão determinantes para a reabertura do museu fechado há 14 meses para atividades públicas – exposições e visitação.
A outra boa nota é que na semana ada, o MASC obteve o primeiro lugar no Edital de Modernização de Museus 2023 do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus).

Serão R$ 500 mil destinados pelo Instituto e que somarão a outros R$ 100 mil investidos pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), totalizando R$ 600 mil, para investimentos em cinco projetos de modernização.
Ainda quem sem atendimento ao público, o Museu continuou com suas atividades internas de manutenção do acervo, projetos e estrutura istrativa.
As medidas incluem a restauração das obras externas do museu (o que inclui a peça “O Equilibrista”, de Paulo Siqueira), a revitalização e a ibilidade dos jardins do MASC, a modernização do Núcleo de Pesquisa e Documentação (NPD), a aquisição de materiais expositivos diferentes e a elaboração do Plano Museológico.
Esperança é pela reabertura do MASC ainda no primeiro semestre 6a5764
Quanto às reformas nos telhados do CIC, os preparativos começaram já no dia 25 de janeiro ado. Os trabalhos incluem a substituição de telhas, madeiramento, calhas e rufos, além da impermeabilização.
Como esse blog já havia adiantado no final do ano ado, as obras serão efetuadas por módulos, ou setores do complexo. Iniciam com a parte istrativa e a previsão é concluir em até 180 dias – em julho deste ano, se o clima também colaborar.
O valor do contrato é de R$ 1.074.608,71. Foi justamente a precariedade da situação dos telhados do CIC que levaram ao fechamento do MASC em dezembro de 2022 por conta de uma grande infiltração durante as chuvas.
Desde então, um dos museus de arte moderna mais antigo do país e com o maior acervo de obras do Sul do Brasil, está sem atividades públicas – exposições e visitações. Até bolo em protesto pela agem de um ano de fechamento teve no ano ado.
Para artistas, gestores e público catarinenses o que intriga são os quase 15 meses de inanição até que as reformas enfim começassem.