Pós-verão: os tratamentos mais procurados para recuperar a pele durante o outono e o inverno 4jq6k
Após um período de exposição intensa ao sol, a pele tende a perder água, ficando ressecada e sem viç ...
var ricsc_ajax = {"ajaxurl":"/wp-/-ajax.php"}; var disableInread = false;var disableInfeed = false;var disableVideoAds = false;var disableMobileFooterAds = false;var disableInimage = false;var enableLargeIntextAds = false;var disableInTextVideo = false;.wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} var cookiesConfig = getCookiesConfig(); window.dataLayer = window.dataLayer || [];function gtag(){dataLayer.push(arguments);}gtag("js", new Date());var gtagMapping = {"linker":{"accept_incoming":true},"dimension1":"ndmais-br.diariomineiro.net","dimension2":"259","dimension3":"blumenau diversa diversa-empoderamento noticia-factual reportagem-especial saude","dimension4":"cidadania","dimension5":"Diversa+","dimension6":"noticias","dimension7":"Outros","dimension8":"(not set)","dimension9":"(not set)","dimension10":"2021","dimension11":"03","dimension12":"(not set)","dimension13":"(not set)","dimension14":"reportagem-especial","dimension15":"noticia-factual","dimension16":"2021-03-08"};var gtagIds = {"ga4":["G-4H6VN4960K","G-K2BQVSH6RE"]};for(analyticsVersion in gtagIds){for(index in gtagIds[analyticsVersion]){var gtagId = gtagIds[analyticsVersion][index];gtag("config", gtagId , gtagMapping);}} history.scrollRestoration = "manual";(function(p,l,o,w,i,n,g){if(!p[i]){p.GlobalIvcNamespace=p.GlobalIvcNamespace||[];p.GlobalIvcNamespace.push(i);p[i]=function(){(p[i].q=p[i].q||[]).push(arguments) };p[i].q=p[i].q||[];n=l.createElement(o);g=l.getElementsByTagName(o)[0];n.async=1;n.src=w;g.parentNode.insertBefore(n,g)}}(window,document,'script','//gadasource.storage.googleapis.com/ivc.js','ivc')); window.ivc('newTracker', 'cf', 'ivccf.ivcbrasil.org.br', {idWeb: '585' });window.ivc('trackPageView'); (function(){var dbpr=100;if(Math.random()*100>100-dbpr){var d="dbbRum",w=window,o=document,a=addEventListener,scr=o.createElement("script");scr.async=!0;w[d]=w[d]||[];w[d].push(["presampling",dbpr]);["error","unhandledrejection"].forEach(function(t){a(t,function(e){w[d].push([t,e])});});scr.src="https://cdn.debugbear.com/IPhMszK8Z1zR.js";o.head.appendChild(scr);}})() 2k4d2l
Navegar para o conteúdo principal da páginaA trajetória da Covid-19 é expressa em números pelas autoridades. Um percentual de infectados, outro de mortes, mais um de ocupação das UTIs. Mas para quem está na linha de frente da pandemia, é uma montanha-russa de sentimentos.
Primeiro, a incerteza com uma doença totalmente nova. Depois a esperança com os estudos para as vacinas, seguida pelo desânimo de ver tantas vidas perdidas, além da impotência diante do inevitável. Por fim, o cansaço, que predomina depois de um ano de batalhas contra o vírus.
É com esta fusão de sentimentos que convive a fisioterapeuta Ellen Santana, do Hospital Santo Antônio, em Blumenau, no Vale do Itajaí. Uma jovem de 33 anos que tem a difícil missão de auxiliar na intubação dos pacientes que chegam com quadros graves aos leitos de terapia intensiva.
Aliás, os minutos que antecedem esses procedimentos são os mais marcantes para ela, pois o paciente tem medo, sabe que a situação é grave e existe chance de morte. É um momento de aperto de mão e olho no olho, que mais do que técnica, exige força – física e psicológica.
>> De SC para o Butantan, quem é a pesquisadora por trás do soro anti-Covid
>> “Não somos treinadas para perder”, diz enfermeira na luta contra a Covid-19
“Isso mexe muito comigo. No final do ano ado tive um desgaste emocional forte, tive insônia e pesadelos. Acordava com flashes desses momentos: aquela pessoa te olhar com medo, você saber o que ela está pensando e não poder dar garantia nenhuma. E muitas vezes te perguntam: vou morrer? E você não tem o que responder”, conta.
O espírito guerreiro e forte da mulher, no ponto de vista da fisioterapeuta, são fundamentais no enfrentamento da pandemia. Atualmente, no momento mais complicado da Covid-19 em todo o Estado, ela se apega às pequenas vitórias do dia a dia para seguir na missão de salvar vidas.
O caminho rumo à desejada normalidade ainda será longo até a imunização chegar à maioria das pessoas, mas não esbarra apenas no que se refere à estrutura pública de saúde. Para ela, a desinformação é um problema.
>> Pesquisadoras da UFSC desenvolvem trabalho crucial no combate à pandemia
>> Médica por trás do Alô Saúde salva vidas em Florianópolis
“As pessoas veem na televisão que os hospitais estão lotados e acham que a mídia está ‘sensacionalizando’, que os profissionais da saúde estão querendo implantar terrorismo, quando na verdade é a nossa realidade. E o fato delas não acreditarem, nos deixa bastante desanimados”, desabafa.
Mas, para além do cansaço acumulado no dia a dia dentro do hospital, de frente para o vírus, Ellen percebe que a força da mulher faz com que ela – e tantas outras que formam a maior parte da mão de obra da Saúde – não desistam.
“O recado que eu posso deixar para todas as mulheres é que continuem guerreiras, que encontrem nas pequenas vitórias que a gente tem a força para continuar. Nós temos um longo caminho pela frente, estamos vivendo o pior momento e não sabemos o que está por vir, então que a gente possa encontrar a força necessária para continuar nessa luta”, finaliza.
Inscrições para o Programa Empodera, iniciativa da TXM Methods que promove autonomia financeira e so ...
No bloco, na praia ou numa vibe relax? Independente de como você vai curtir o carnaval, veja 3 produ ...
'Babygirl', estrelado por Nicole Kidman, tem chamado atenção não por ter um romance proibido como ro ...
Usamos cookies e tecnologias similares para oferecer uma experiência de navegação mais personalizada. Para saber mais, e nossa Central de Privacidade.