Quem é quem na realeza que deu origem a ville 1b2463
A inusitada história de como a princesa do Brasil, filha de Dom Pedro I, está ligada à fundação da c ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaEles mudaram o cotidiano de muitas cidades catarinenses. Nas ruas, empresas ou escolas, mostram a expressão de que a vida foi, e ainda é, árdua, mas não deixam de lado o sorriso de quem tem esperança de uma nova oportunidade. São venezuelanos como Marlis Delvalle Ojeda Marques, 25 anos.
Ao lado do marido e dois filhos, um de cinco e outro de três anos, deixou para trás parte da família, amigos e o seu país de origem para construir uma nova história em Santa Catarina, Estado que mais acolhe imigrantes vindos da Venezuela.
Para chegar até aqui, ela precisou fazer uma via crucis: viajou mais de 15 horas até o município de Pacaraima, em Roraima, fronteira responsável pela entrada de 72% dos imigrantes e refugiados.
Depois de ar por abrigos na região Norte do Brasil, finalmente a família pisou em seu destino: Criciúma, cidade em que pode contar com conhecidos de sua terra natal.
De 2018 até setembro deste ano, 24,5 mil venezuelanos chegaram a SC. O número representa uma parcela das famílias que são encaminhadas para várias regiões do país pela estratégia de interiorização da Operação Acolhida, força-tarefa do governo federal com o apoio do Exército e de organizações nacionais e internacionais.
O objetivo do programa é realocar de forma planejada as pessoas mais vulneráveis, com crianças.
“Minha expectativa é trabalhar, dar uma vida melhor para os meus filhos, para que eles possam crescer com coisas boas”, disse Marlins na primeira semana de setembro, ainda em um dos abrigos de Roraima.
Eram os últimos dias que ela ficava abrigada, mas, ao mesmo tempo, também angustiada para viajar mais uma vez e começar uma nova vida em Criciúma. Hoje, um mês depois, a situação mudou bastante.
“Meu marido já está trabalhando. Eu não posso trabalhar ainda por causa do meu filho e da situação especial dele. Estamos tentando istrar as coisas. Ainda precisamos de comida e fraldas, mas já estamos alugando (uma casa)”, destaca Marlins.
Marlis Marques, 25 anos, que construir uma nova história em Santa Catarina – Vídeo: Luca Gebara/Divulgação/ND
O filho mais novo da venezuelana tem retardo neuropsicomotor, condição que atrasa o desenvolvimento de capacidades cognitivas, motricidade ou comunicação.
Com a crise em seu país, o pequeno de cinco anos não consegue consulta desde o primeiro ano de idade, o que agrava o caso. Ao chegar no Brasil, conta a mãe, ele teve uma crise de convulsão e chegou a ficar internado.
“Nunca quis sair do meu país, mas estou fazendo pela necessidade, pois ele precisa de cuidados. Hoje, ele não caminha e não fala”, acrescenta a venezuelana, que ficou um mês abrigada em Pacaraima, depois ou três semanas em Boa Vista, capital de Roraima, até chegar a Criciúma.
Com histórias semelhantes, milhares de pessoas já atravessaram a fronteira em busca, como escreve o cantor e poeta Milton Nascimento, de uma “terra do sonho”.
Desde 2018, o Brasil realocou 114 mil venezuelanos, principalmente para a região Sul. Porém, esse número representa apenas os imigrantes e refugiados que am por abrigos e pela estratégia de interiorização da Operação Acolhida.
De acordo com o comandante da força-tarefa, o general de Divisão Helder de Freitas Braga, mais de 1 milhão de imigrantes da Venezuela já entraram no Brasil.
Quase metade desse contingente, 454 mil, segue para outros países, enquanto cerca de 480 mil permanecem em terras brasileiras – desse total, a parte mais vulnerável é abrigada, a outra fica em Roraima e o restante segue por conta própria após conseguir toda a documentação do Brasil.
Em apenas três meses de 2023, o país registrou a entrada de 51.838 imigrantes e refugiados, o que representa 32% do número de todo o ano ado – considerando o total, não somente quem a pelo processo de abrigos. A estimativa é de que 20% da população deixou a Venezuela nos últimos anos para fugir da fome que assola o país.
Já em Santa Catarina também houve aumento de fluxo. No primeiro semestre, 4,5 mil venezuelanos chegaram ao Estado por meio da Operação Acolhida, que também tem o apoio da Organização Internacional para as Migrantes (OIM), da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) e de outras agências das Nações Unidas e entidades.
Na comparação com o último semestre de 2022, o salto foi de 12% – antes eram 4 mil (Veja gráfico abaixo). Segundo a gerente de Projeto da Secretaria Nacional de Assistência Social e coordenadora da Operação Acolhida, Niusarete Margarida de Lima, o programa deve continuar por tempo indeterminado.
“Nosso papel é continuar apoiando enquanto houver grande fluxo de pessoas em situação de vulnerabilidade”, destaca.
Depois de Santa Catarina, Paraná é o que mais recebe venezuelanos pela estratégia da Operação Acolhida, 20,9 mil, seguido pelo Rio Grande do Sul (17,9 mil), São Paulo (13 mil) e Mato Grosso do Sul (6,4 mil).
“Nós, como agentes públicos, precisamos pensar na dignidade dessas pessoas, promovendo a inclusão social e socioeconômica delas. Por outro lado, é fundamental criarmos estratégias para aliviar a pressão sobre os serviços públicos das cidades, com políticas públicas e investimentos”, destaca o deputado estadual Fabiano da Luz (PT), que participou de missão oficial a Roraima em setembro e que também é autor da Lei de Política de Migração catarinense.
Do total de 24,5 mil pessoas que chegaram a Santa Catarina, mais da metade (56%) veio pela “reunião social”, como Marlins, enquanto 20% optou pela “reunificação familiar” e 18% tinham “vaga de emprego sinalizada”.
Chapecó é a cidade catarinense que mais recebe venezuelanos: 4,6 mil. O município é seguido por ville (2,2 mil), Florianópolis (1,2 mil) e São Miguel do Oeste (1,1 mil). (Veja no gráfico abaixo)
Porém, como esses dados são das pessoas abrigadas pela Operação Acolhida, as secretarias de assistência social das próprias cidades calculam números cinco vezes maiores.
“Nossa ideia é debater e propor que Estado e os municípios tenham estruturas de organização parecidas com Roraima para que o imigrante consiga ser acolhido pela comunidade”, destaca o deputado.
“Nossos avós, bisavós e outros anteados vieram para nosso Estado trabalhar. Agora não é diferente”, pontua, afirmando que é necessária uma união de todos os poderes para fortalecer as cidades que recebem os imigrantes.
Considerando o total de venezuelanos que am pelo país por meio da operação federal em Roraima, a maior parte tem ensino fundamental completo (72%), enquanto 54% completou o ensino médio e 12% têm curso superior.
Entidade que está na linha de frente desse trabalho de acolher quem vem de fora é a Pastoral do Migrante, instituição ligada à igreja católica.
A Pastoral conta com uma equipe técnica e rede de voluntários para acolher e integrar migrantes e refugiados através de processos de interiorização, documentação, empregabilidade, cursos, atendimentos psicológicos, acompanhamentos psicossociais e resposta emergencial.
Em Florianópolis, por exemplo, existe a “Casa do Migrante Scalabrini”, que abriga famílias.
De acordo com o padre Gabriel Battistella, coordenador da Pastoral do Migrante de SC, a maioria dos venezuelanos que chegam do Norte do país é capacitado e com uma grande bagagem de conhecimento, mas ainda assim existem dificuldades de empregos.
“Santa Catarina se torna para os migrantes uma terra de oportunidades, lugar com muitas vagas de empregos e clima agradável, onde eles podem recomeçar suas vidas de uma forma digna e autossustentável”, destaca.
Porém, para o agente de Integração do ESAM (Escritório Scalabrini de Atenção ao Migrante), Filipe Ferreira de Oliveira, um dos grandes problemas é a falta de investimento do Estado. Segundo ele, a ausência de políticas públicas migratórias dificulta a integração dos migrantes:
“A lei da migração está linda escrita no papel, mas não está sendo colocada em prática, sendo necessária a intervenção das instituições da sociedade civil para dar apoio e fazer este trabalho. O aumento da migração estar sobrecarregando nossa equipe. Com recursos limitados e falta de apoio do Estado, não estamos conseguindo dar conta”, critica.
O deputado Fabiano da Luz, que é autor da lei da Política Estadual de Migração, acrescenta que hoje não atendimento feito pelo Estado. Segundo ele, esse tipo de trabalho era realizado pelo Centro de Referência e Apoio ao Imigrante (Crai), extinto pela gestão ada em 2019.
Em nota, a Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família de SC (SAS) defende que faz a articulação e parcerias com diversas entidades governamentais e não governamentais.
A pasta destaca que tem a Gerência de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes, que trabalha com instituições relacionadas com o tema, como a Polícia Federal e o Ministério do Trabalho.
“O atendimento ao imigrante é realizado na rede de assistência social presente em todos os municípios por meio dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e dos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) para os casos de violação de direitos; além de unidades de acolhimento conveniadas com os municípios. A SAS orienta os municípios, capacita os profissionais e cofinancia os serviços em todo o estado”, destaca a pasta.
A Secretaria diz que os imigrantes são acolhidos pelas equipes e recebem orientação sobre documentação, são encaminhados para o mercado de trabalho e inseridos no Cadastro Único.
A pasta também destaca que já iniciou o processo para implantação de um Posto Avançado de Atendimento Humanizado ao Migrante. Além disso, “já foram realizadas também capacitações junto a professores sobre os direitos dos imigrantes e atendimento articulado entre todas as secretarias”.
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