Com certeza, você deve ter visto essas mulheres pelas ruas de Blumenau. Todos os dias, elas desempenham um papel fundamental na sociedade e, em muitos casos, enfrentam situações extremas para proteger a vida e manter a segurança pública do município. Mulheres inspiradoras com histórias distintas, mas com uma coisa em comum: a paixão pelo o que fazem. Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o ND Mais conta as histórias de três heroínas da vida real.

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Você vai conhecer as histórias de uma socorrista do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), uma bombeira e policial militar, que com muita determinação, proporcionam um impacto positivo para a população blumenauense. Como é o caso da Cabo Adriana Fernanda Beltrame, que atua na Polícia Militar de Blumenau. Ela conta que a carreira é desafiadora, mas recompensadora.
“É indescritível a sensação, de ser uma parcela muito pequena, de estar em uma viatura e a população te olhar e falar: ‘nossa é uma mulher’, de conversara com as crianças. Não desistam dos seus sonhos, da sua vontade e do seu desejo”, incentiva Adriana outras mulheres que tenham o sonho de ingressar na Polícia Militar.
Adriana revela que muitas vezes já se perguntou o motivo da escolha da carreira, por que não uma carreira mais “tranquila” ou confortável. Todos os dias, ela enfrenta os desafios da profissão, percorrendo as ruas de Blumenau e garantindo a segurança dos moradores e de quem escolhe a cidade para visitar. “As vezes eu me questiono mas eu não me vejo hoje trabalhando, por exemplo, em um fórum, ou em uma loja, um serviço amarrado, entende? Hoje a minha realização é aqui”, ressalta a policial.
Exemplo de força feminina na corporação, ela relembra que quando começou a carreira, quase não tinha colegas mulheres. A presença feminina na corporação trouxe diversos avanços, entre eles a adesão ao programa Rede Catarina, que protege vítimas de violência doméstica em todo o território catarinense. “Com toda certeza a mulher se sente mais acolhida, mais a vontade até pra contar o que aconteceu, as vezes uma situação mais grave, por exemplo, um estupro, que é uma situação que é complicado para uma mulher relatar isso a outro homem”.
“Quando estou na rua e acabo atendendo uma mulher vítima de violência eu sempre questiono: ‘você quer acompanhamento da rede Catarina"});// Remover os listeners após a execução document.removeEventListener('click', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('touchstart', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('mousemove', loadTaboolaConfig);document.removeEventListener('keydown', loadTaboolaConfig);}document.addEventListener('click', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('touchstart', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('mousemove', loadTaboolaConfig);document.addEventListener('keydown', loadTaboolaConfig);});