De acordo com a nutricionista Novella Lui, o alface do tipo romana é até conhecido popularmente como “ópio de alface”, por causa de suas leves propriedades sedativas.
Estudos científicos já investigaram investigaram esses efeitos sedativos da hortaliça.
A substância responsável pelo possível efeito calmante está presente em quantidades mínimas no consumo comum – Foto: Unsplash/ND
Pesquisas feitas com ratos mostraram que extratos concentrados de alface podem realmente ajudar a dormir mais rápido e por mais tempo.
Porém, nesses estudos, foi usada uma quantidade muito maior da substância presente na hortaliça do que aquela que consumimos em uma salada comum.
A fama de causar sonolência não é completamente mito, mas exige contexto – Foto: Freepik/ND
Ou seja, comer alface normalmente não tem esse efeito tão forte. A quantidade de lactucarium presente em uma salada de alface é muito pequena e não costuma causar sonolência em quem consome.
Outros alimentos que também podem causar sonolência: 1hy36
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Batata promove a produção de insulina e hormônios que favorecem o sono - Unsplash/ND
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Arroz branco pode causar sonolência devido ao aumento e queda rápida do açúcar no sangue - Unsplash/ND
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Queijos têm triptofano e cálcio, que auxiliam na produção de melatonina para o sono - Unsplash/ND
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Banana tem magnésio e potássio, que ajudam a relaxar músculos e o sistema nervoso - Unsplash/ND
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Nozes e castanhas possuem melatonina e magnésio, auxiliando na indução do sono - Unsplash/ND
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Aveia contém melatonina e carboidratos que ajudam a aumentar a produção de serotonina - Unsplash/ND
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Ovos são fontes de triptofano, contribuindo para a regulação do sono - Unsplash/ND
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Cereja azeda é uma fonte natural de melatonina, que ajuda a regular o ciclo do sono - Unsplash/ND
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Peixes gordurosos fornecem ômega-3 e vitamina D, que melhoram a qualidade do sono - Freepik/ND
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Leite contém triptofano, que ajuda a produzir hormônios que regulam o sono e o humor - Freepik/ND